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Pão de Açúcar e Casas Bahia fecham novo acordo

O Grupo Pão de Açúcar anunciou hoje o novo acordo de fusão com a Casas Bahia, depois de mais de quatro meses de negociações. O principal ponto de conflito do negócios, anunciado originalmente em dezembro, era financeiro. Agora, os ativos foram reavalia

Da Redação

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 Os empresários Michael Klein (e), diretor da Casas Bahia, e Abílio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar
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Os empresários Michael Klein (e), diretor da Casas Bahia, e Abílio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar
Escrito por Da Redação
Publicado em 02.07.2010, 08:13:00 Editado em 27.04.2020, 21:00:14
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O Grupo Pão de Açúcar anunciou hoje o novo acordo de fusão com a Casas Bahia, depois de mais de quatro meses de negociações. O principal ponto de conflito do negócios, anunciado originalmente em dezembro, era financeiro. Agora, os ativos foram reavaliados e a rede de Abílio Diniz concordou em fazer uma capitalização adicional entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões na Nova Casas Bahia - empresa resultante da fusão entre Casas Bahia, Extra Eletro e Ponto Frio. O objetivo é ajustar a equivalência patrimonial. O dinheiro vai sair do caixa do Pão de Açúcar para a nova empresa. Quando o contrato começou a ser rediscutido, em março deste ano, a família Klein, controladora da Casas Bahia, alegava que seus ativos foram subavaliados em pelo menos R$ 2 bilhões e queria acertar essa diferença.

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Um novo acordo de acionistas também foi criado. Ele prevê que o poder será mais compartilhado entre os sócios e que os Klein terão direito a veto nas decisões estratégicas que envolvam a diluição de sua participação, segundo fontes. Desde o começo, a família se mostrava insatisfeita com a estrutura de poder criada na nova companhia. Os Klein ganharam a presidência da nova companhia, mas tinham de submeter suas decisões a Abílio Diniz. A revisão ainda pode render à família Klein cerca de R$ 200 milhões em dinheiro. No fechamento do balanço de 31 de julho, a empresa fará um "rebalanceamento", que vai levar em conta o valor dos ativos e passivos, a começar pelos recebíveis (compromisso de pagamento futuro), segundo fontes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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