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Brasil consumirá 5,2% mais alumínio em 2014, diz a Abal

O presidente do conselho diretor da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Tito Martins, disse nesta terça-feira, 1, durante abertura do Congresso Internacional do Alumínio, que o consumo doméstico de alumínio deverá crescer 5,2% neste ano, mantendo o

Da Redação

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Brasil consumirá 5,2% mais alumínio em 2014, diz a Abal
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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.04.2014, 10:18:02 Editado em 27.04.2020, 20:16:47
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O presidente do conselho diretor da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Tito Martins, disse nesta terça-feira, 1, durante abertura do Congresso Internacional do Alumínio, que o consumo doméstico de alumínio deverá crescer 5,2% neste ano, mantendo o ritmo apresentado no ano passado. O desafio, segundo o executivo, que também é presidente da Votorantim Metais, é que esse crescimento do consumo seja atendido por produção nacional.

Segundo Tito, a indústria de alumínio no Brasil tem enfrentado grandes desafios, principalmente diante do aumento dos custos, com grande destaque para o de energia elétrica. O setor, eletrointensivo, vem sendo penalizado com os preço da energia no Brasil, sendo que o período de seca neste ano elevou ainda mais os custos, com o maior uso das termelétricas.

O presidente do Conselho diretor da Abal disse que hoje o setor não teve escolha a não ser cortar sua capacidade produtiva, por causa de sua falta de competitividade. Além disso, destacou, o setor possui atualmente uma capacidade ociosa de 500 mil toneladas, que "estão esperando dias melhores para voltar à atividade", disse. Para ele, o racionamento de energia deverá ocorrer no próximo ano, o que trará ainda mais efeitos negativos para os produtores. Ele destacou, ainda, que o custo da energia elétrica no Brasil vem desestimulando a produção nacional de alumínio primário.

Tito defendeu a adoção pelo governo de medidas protecionistas, de forma a ajudar a indústria nacional do alumínio. "O desafio é proteger a nossa cadeia e valor, precisamos veementemente de proteção, com o aumento de tarifas de importação dos produtos transformados", disse.

Se esse desafio for vencido, o executivo destacou que existe uma conjuntura positiva para o crescimento do setor, como, por exemplo, a expansão que vem sendo esperada para o setor de embalagens, por exemplo.

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