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UGT diz que central vai investigar contratação de "militantes"

Por Paulo Gama SÃO PAULO, SP, 12 de julho (Folhapress) - O presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, voltou a negar hoje que a central tenha contratado pessoas para fazer volume nas manifestações de ontem na av. Paulista, mas af

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.07.2013, 17:10:00 Editado em 27.04.2020, 20:27:30
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Por Paulo Gama

SÃO PAULO, SP, 12 de julho (Folhapress) - O presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, voltou a negar hoje que a central tenha contratado pessoas para fazer volume nas manifestações de ontem na av. Paulista, mas afirmou que vai apurar as informações.

"Me comprometo a fazer uma avaliação e buscar com mais profundidade verificar se houve qualquer desvio de conduta nesse sentido", afirmou.

A Folha de S.Paulo mostrou que pessoas vestidas com camisetas da UGT receberam R$ 70 por ter participado do ato na Paulista. Eles formaram fila atrás do Masp no final da manifestação para pegar o papel que dava direito ao pagamento.

Patah afirmou que os pagamentos que ocorreram foram feitos por sindicatos e, não pela UGT, e apenas como ajuda de custo para condução e alimentação dos manifestantes.

"Essa questão precisa deixar clara, porque o que se passa é que as pessoas foram à manifestação porque foram pagas. isso não existe. E a UGT não tem orientação nesse sentido. É palavra do presidente da UGT: nós não demos orientação a nenhum sindicato no sentido de se pagar, com essa percepção que vocês estão tendo", afirmou.

Ainda assim, disse que, diante das reportagens, iria averiguar.

"Nós vamos avaliar a dimensão disso diante da atividade que nós desenvolvemos, precisamos avaliar isso como um todo. Se são 10 ou 100 diante de milhares, vamos dizer: "Isso está maculando um ato que tem outras características".

Ele falou ainda que, como presidente da central, não tem como interferir nas atividades dos sindicatos filiados para que eventuais responsáveis sejam punidos, mas que pode identificá-los e cobrar desdobramentos. "Nós vamos falar: "Sindicato, tal pessoa fez isso de forma equivocada". Aí cabe ao sindicato tomar a decisão. A central não tem essa capacidade, não somos polícias, não somos juízes".

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