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IPC-S fica em 0,23% na primeira quadrissemana de julho

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,23% na primeira quadrissemana de julho, informou nesta segunda-feira,8, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,12 ponto porcentual abaixo do registrado na úl

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.07.2013, 09:45:11 Editado em 27.04.2020, 20:27:43
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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,23% na primeira quadrissemana de julho, informou nesta segunda-feira,8, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,12 ponto porcentual abaixo do registrado na última leitura de junho, quando o índice subiu 0,35%.

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No período, seis das oito classes de despesa analisadas para o cálculo do IPC-S apresentaram desaceleração em suas taxas de variação de preços. São elas: Transportes (de 0,30% para -0,01%), Alimentação (de 0,02% para -0,08%), Habitação (de 0,67% para 0,56%), Vestuário (de 0,59% para 0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,48% para 0,44%) e Comunicação (de 0,23% para 0,19%).

Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços os grupos Despesas Diversas (0,16% para 0,20%) e Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,43%).

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Principal contribuição

O IPC-S desacelerou de 0,35% na última leitura de junho para 0,23% na primeira quadrissemana de julho. A principal contribuição para o resultado partiu do grupo Transportes, que recuou de 0,30% para -0,01%. Dentro dessa classe de despesa, a FGV destacou o comportamento dos preços da tarifa de transporte urbano. A taxa de variação do item passou de 2,10% para 0,51%.

Colaboraram para este resultado também o decréscimo nas taxas de variação dos grupos Alimentação (de 0,02% para -0,08%), Habitação (de 0,67% para 0,56%), Vestuário (de 0,59% para 0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,48% para 0,44%) e Comunicação (de 0,23% para 0,19%).

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Em cada grupo, respectivamente, a FGV chama a atenção para o desempenho dos itens carnes bovinas (de 0,63% para 0,09%), condomínio residencial (de 1,71% para 0,87%), roupas (de 0,82% para 0,41%), medicamentos em geral (de 0,23% para 0,11%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,02% para -0,13%).

No movimento contrário, dois grupos registraram acréscimo em suas taxas de variação. Em Despesas Diversas (de 0,16% para 0,20%), o destaque foi o item alimentos para animais domésticos (-0,18% para 0,22%). Já em Educação, Leitura e Recreação (de 0,35% para 0,43%), o destaque foi show musical (-1,76% para 0,60%).

Lidera a lista das maiores influências negativas no IPC-S o item tomate (de -7,11% para -12,59%), seguido por cenoura (de -27,61% para -27,56%), etanol (de -2,98% para -2,47%), mamão papaia (de 1,27% para -11,66%) e automóvel usado (de -0,62% para -0,76%).

As maiores influências positivas partiram dos itens refeições em bares e restaurantes (de 0,68% para 0,83%), leite tipo longa vida (de 3,90% para 4,14%), aluguel residencial (de 0,75% para 0,61%), plano e seguro de saúde, que repetiu a taxa de 0,62%, e condomínio residencial (de 1,71% para 0,87%).

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