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Preços sobem no varejo paulistano pelo 7º mês seguido, diz Fecomercio

SÃO PAULO, SP, 4 de abril (Folhapress) - Os preços no varejo paulistano subiram pelo sétimo mês consecutivo em fevereiro, mas em ritmo mais brando, segundo a Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). A al

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 04.04.2013, 11:49:00 Editado em 27.04.2020, 20:31:58
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SÃO PAULO, SP, 4 de abril (Folhapress) - Os preços no varejo paulistano subiram pelo sétimo mês consecutivo em fevereiro, mas em ritmo mais brando, segundo a Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). A alta foi de 0,6% no mês, quase metade da taxa de 1,16% de janeiro.

Nos últimos 12 meses, o IPV (Índice de Preços no Varejo) calculado pela entidade acumula variação positiva de 1,77%.

O destaque da alta dos preços foi para a categoria de combustíveis e lubrificantes, que variou 3,4% graças ao aumento de 4% no custo da gasolina e de 2,7% no etanol.

Veículos teve a segunda maior alta, de 1% -ante variação positiva de 0,2% em janeiro. A FecomercioSP atribuiu o resultado ao retorno de parte do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) no mês.

Alimentação

No setor de supermercados, os preços encerraram fevereiro com aumento de 0,2%, nível bastante inferior ao de janeiro (1,7%). Enquanto os preços de frutas (-5%), adoçantes (-3,6%) e carnes bovinas (-2,7%) caíram, os de legumes (9,3%), tubérculos (8,7%) e ovos (6,3%) subiram.

Os preços em feiras registraram queda de 0,4% -após aumentarem 9% em janeiro- e os em açougues recuaram 0,7% -após seis altas seguidas.

Segundo a Fecomercio-SP, o ritmo mais brando de alta dos preços de alimentos está relacionado ao menor impacto das condições climáticas na produção. Até então, o grupo dos alimentos fora o que mais contribuiu para o avanço do índice desde julho de 2011.

Desaceleração

Como os setores de combustíveis e veículos impactam menos o orçamento das famílias em comparação com o de alimentos -cuja alta foi menos acentuada-, o movimento permitiu o avanço do IPV em um ritmo menor.

"Os alimentos mostram indícios de que ingressam, paulatinamente, em uma trajetória de desaceleração, convergindo aos seus patamares normais", afirmou a entidade.

Enquanto em janeiro apenas três dos 21 grupos de produtos analisados registraram queda de preços, sete registraram preços menores em fevereiro --entre eles livraria, brinquedos, material de escritório e outros, autopeças e acessórios e eletrodomésticos.

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