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Argentina reitera que continuará pagando dívida

O governo da Argentina reiterou hoje que o país vai continuar pagando regularmente sua dívida, independentemente da sentença que emita a Corte de Apelações de Nova York no caso contra os fundos credores que não reestruturam sua dívida em 2010 e em 2005. "

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.03.2013, 16:51:01 Editado em 27.04.2020, 20:32:12
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O governo da Argentina reiterou hoje que o país vai continuar pagando regularmente sua dívida, independentemente da sentença que emita a Corte de Apelações de Nova York no caso contra os fundos credores que não reestruturam sua dívida em 2010 e em 2005. "Qualquer que seja o resultado, a Argentina vai continuar cumprindo com as obrigações financeiras", disse o ministro de Economia, Hernán Lorenzino, em entrevista coletiva à imprensa, neste sábado.


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A referência é sobre a possibilidade de decisão final de confirmação da sentença anterior que determina o embargo dos pagamentos aos credores regulares da dívida para pagar US$ 1,33 bilhão aos fundos NML Capital e Aurelius. "Temos muita expectativa na sentença da Corte. Seria um absurdo jurídico realizar um bloqueio do pagamento aos credores de um país que tem vontade e capacidade de pagar", afirmou.


Ao lado de Lorenzino, do vice-ministro de Economia Axel Kicillof e do secretário de Finanças Adrián Consentino, o vice-presidente Amado Boudou disse que a oferta foi apresentada "em condições idênticas à realizada em 2010, o que não implica nenhum recuo dos princípios da Argentina para reestruturar sua dívida em 2005 e em 2010, que havia entrado em moratória, e permitiram ao país sair da maior crise de sua história". Ele argumentou que os argentinos "sabem o que significa a pesada carga da dívida externa".


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Os fundos que brigam na justiça com a Argentina para receber o pagamento integral dos títulos em default que não entraram na reestruturação têm um prazo de 10 dias para responder se aceitam ou não a oferta. No mercado, a expectativa é de rejeição da proposta, repetindo comportamento já demonstrado anteriormente. A decisão da Corte pode sair dentro de um prazo máximo de três meses.

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