Um vídeo feito por um drone mostra como ficou o local em que o voo 2283 caiu. A aeronave, modelo ATR-72, saiu de Cascavel, no oeste do Paraná, e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Contudo, o avião caiu no interior paulista na tarde dessa sexta-feira (9).
De acordo com as informações da companhia aérea VOEPASS Linhas Aéreas (antiga Passaredo), havia 62 pessoas no voo, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Ninguém sobreviveu à queda.
As imagens, que foram divulgadas pelo G1, mostram o quão destruído ficou o avião por conta do acidente. Inclusive, através do registro, é possível perceber que a aeronave atingiu a parte de uma residência após a queda.
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Após o contato com o solo, avião pegou fogo. Vídeos feitos por moradores circulam nas redes sociais e mostram o local em chamas.
Veja como ficou o local do acidente:
Reprodução/G1
Forças de segurança foram mobilizadas para atender a ocorrência. Uma força-tarefa foi realizada para conter as chamas e dar início ao processo de recolhimento dos corpos.
Em nota divulgada às 13h deste sábado (10), o governo de São Paulo informou que cinco famílias de vítimas do acidente com aeronave ATR-72, da Voepass Linhas Aéreas, ocorrido ontem, já foram atendidas no auditório do Instituto Oscar Freire, próximo à unidade central do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo.
Equipes da Defesa Civil estadual e do IML estão no local e as famílias receberam orientações sobre a entrega de documentações médicas que possam auxiliar na identificação dos corpos, incluindo a coleta de materiais biológicos para a realização de exames genéticos, se assim for necessário.
A nota diz que o governo de São Paulo reservou acomodações em um hotel na região central da cidade para receber os familiares das vítimas que estão chegando ao IML (foto) para fazer o reconhecimento dos corpos. A Secretaria de Desenvolvimento Social está monitorando os atendimentos.
Treze famílias já foram recebidas e, após a acomodação nos hotéis, onde recebem acompanhamento psicológico, são orientadas a seguir para o Instituto Oscar Freire para iniciar o procedimento de reconhecimento dos corpos.
As famílias das vítimas que residem em Cascavel, no Paraná, e em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, que não quiserem se deslocar até a capital paulista, podem se apresentar aos núcleos locais do IML para a realização do atendimento, entrega de documentação e coleta de material biológico, informou o governo paulista.
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