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Condição rara

Vídeo de menina com 'síndrome do Lobisomem' viraliza na web; confira

A condição rara faz com que uma grande quantidade de pelos cresçam na menina de apenas dois anos

Da Redação

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Isso faz com que uma grande quantidade de pelos cresçam no corpo da menina
Icone Camera Foto por Reprodução/Redes Sociais
Isso faz com que uma grande quantidade de pelos cresçam no corpo da menina
Escrito por Da Redação
Publicado em 12.03.2024, 11:54:24 Editado em 12.03.2024, 11:54:24
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Uma família recorreu às redes sociais para conscientizar as pessoas sobre a hipertricose, doença que também é conhecida como 'síndrome do Lobisomem', condição rara que a pequena Adik Missclyen, de apenas dois anos, vive na pele.

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Isso faz com que uma grande quantidade de pelos cresçam no corpo da menina, principalmente no rosto. Além disso, segundo os pais de Adik, que vivem na Malásia, a criança nasceu sem nariz e precisou ser operada para abrir canais de respiração logo após o parto.

Por conta da condição que a filha tem, os pais Roland Jimbai, de 47 anos, e Theresa Guntin, de 28, apostaram na criação de conteúdos para as redes sociais, a fim de desmistificar a doença e dar um basta no preconceito.

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- LEIA MAIS: Dor no nervo ciático: o que é, sintomas e causas

Vídeos publicados no TikTok repercutem, já que abordam a condição rara da menina. Um deles, por exemplo, acumulada mais de três milhões de curtidas.

Veja:

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@vmo_officiel ❤️ #baby #pourtoi #fyr ♬ My Love Mine All Mine - Mitski

Mais sobre a doença

A 'síndrome do lobisomem' pode aparecer imediatamente após o nascimento ou pouco mais tarde, ainda na primeira fase da infância. Com causa desconhecida e sem tratamento, afeta homens e mulher igualmente.

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“Na realidade, hipertricose é um termo médico que significa excesso de pêlos. Excesso este que possui diversas causas, desde doenças genéticas, adquiridas, desequilíbrios hormonais e até mesmo efeito colateral de algumas medicações. Já a ‘síndrome do lobisomem’ é mais relacionada às doenças genéticas (como a hipertricose lanuginosa congênita)”, explica a dermatologista Alexandra Bononi.

A doença faz com que pelos cresçam por toda extensão do corpo, com exceção das mucosas, palmas das mãos e plantas dos pés.

A síndrome não possui cura ou tratamento, especialmente por não haver dados suficientes sobre sua origem. “Não existe tratamento específico. A remoção do excesso dos pelos através dos métodos convencionais e lasers é o único método adotado. É uma doença genética, não tem cura”, explica a dermatologista.

Com informações do site Cuidados Pela Vida.

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