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Varíola dos macacos: Estado do Rio tem 5 das 11 mortes pela doença no Brasil

O Estado do Rio de Janeiro já registrou cinco mortes por varíola dos macacos, também conhecida por monkeypox (MPX). Até esta terça-feira, 8, o Rio de Janeiro tinha 1.249 casos confirmados da doença. Outros 349 registros de pacientes estavam em investigaçã

Daniela Amorim (via Agência Estado)

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Escrito por Daniela Amorim (via Agência Estado)
Publicado em 08.11.2022, 16:30:00 Editado em 08.11.2022, 16:34:03
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O Estado do Rio de Janeiro já registrou cinco mortes por varíola dos macacos, também conhecida por monkeypox (MPX). Até esta terça-feira, 8, o Rio de Janeiro tinha 1.249 casos confirmados da doença. Outros 349 registros de pacientes estavam em investigação e mais 143 casos eram considerados prováveis infectados (tiveram o exame não coletado ou considerado inconclusivo).

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O Rio é o Estado com mais mortes no País. Há ainda três óbitos pela doença em São Paulo e três em Minas Gerais, totalizando 11 no País, segundo o boletim epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde divulgado nesta semana.

As últimas duas mortes foram confirmadas pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio na quinta-feira, 3. Uma das vítimas era morador de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo a pasta, o homem de 46 anos era imunossuprimido e teve lesões cutâneas em forma grave.

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Em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, um homem de 27 anos, também com comorbidade, apresentou os primeiros sintomas em 21 de outubro e estava internado para tratamento quando morreu.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro ressalta que o surto atual de monkeypox, apesar do nome, não tem relação com macacos.

Prevenção

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O contato íntimo - que inclui relações sexuais -, de pele com pele, com lesões de pessoas contaminadas, é apontado como a principal forma de transmissão da varíola dos macacos no surto atual, conforme especialistas. Porém, medidas como uso de máscaras e preservativos, higienização de mãos e o não compartilhamento dos chamados fômites (objetos capazes de transportar patógenos, como lençóis e toalhas) também podem ajudar a evitar a contaminação.

Isso porque, explicam, outras formas de transmissão são conhecidas ou estão sendo estudadas.

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