Um dos trabalhadores escravizados por um trisal de homens, obrigado a tatuar as inicias de um dos "patrões", em Planura (MG), na região do Triângulo Mineiro, pode ser indenizado em R$ 1,3 milhão. A ação na Justiça Trabalhista foi aberta pelo Ministério Público do Trabalho, conforme comunicado pelo próprio órgão no último domingo (27).
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MPT ajuizou ação civil pública na Justiça Trabalhista. Órgão pede que os réus sejam condenados a indenizar o trabalhador e a fazer as devidas anotações na carteira de trabalho durante o período em que ele foi escravizado, de 2016 a 2025.
Indenizações somam R$ 1,3 milhão. Do total, R$ 300 mil são referentes aos salários devidos e à rescisão. O restante é por danos morais e existenciais. O órgão também solicitou o pagamento de R$ 2 milhões em danos morais coletivos, que serão revertidos em ações para a comunidade.
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