A Secretaria de Saúde do Distrito Federal deu início às investigações do caso em que uma mãe passou quatro dias com o bebê morto na barriga. A mulher precisou ser internada no Hospital Regional de Samambaia (HRSam) para retirar o filho, na última terça-feira (07).
O órgão entrou em cena para apurar uma possível infração ética, após a família da gestante fazer uma acusação de negligência médica. A pasta ressaltou, no entanto, que “os profissionais têm autonomia para seguir a conduta médica que considerarem necessárias e oportunas durante os atendimentos”.
LEIA MAIS: Após matar esposa, vigilante avisa para filha: 'Sua mãe já era'
Em entrevista ao g1, a mãe de Chayene da Silva, de 19 anos, disse que acompanhou a filha em outras duas instituições de saúde da capital antes de ela finalmente ser internada. De acordo com a mulher, a filha sofria com problemas de pressão e diabetes gestacional.
De acordo com informações, com a chegada das 37 semanas de gestação, Chayene procurou o HRSam para programar o parto. A mãe da jovem afirma que a médica que fez o atendimento assegurou que não havia nenhum problema com o bebê. Foi aconselhado, então, que elas retornassem apenas na semana seguinte.
Ao retornar, a família recebeu a notícia de que o médico não estava escutando o coração do bebê. Os familiares tentaram repetir a ecografia em uma clínica particular de Ceilândia, mas receberam a confirmação de que o bebê estava morto.
Fonte: Informações Metrópoles.
Deixe seu comentário sobre: "Saúde apura caso de mãe que ficou 4 dias com bebê morto na barriga"