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Rio: Câmara quer saber por que Jairinho ligou para governador após morte de Henry

O Conselho de Ética da Câmara Municipal do Rio de Janeiro decidiu nesta terça-feira, 25, notificar o governador Cláudio Castro (PSC) para que responda por escrito sobre o telefonema que recebeu do vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, pou

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.05.2021, 09:14:00 Editado em 26.05.2021, 09:20:17
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O Conselho de Ética da Câmara Municipal do Rio de Janeiro decidiu nesta terça-feira, 25, notificar o governador Cláudio Castro (PSC) para que responda por escrito sobre o telefonema que recebeu do vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, poucas horas após a morte do menino Henry Borel, enteado do vereador, no dia 8 de março. O Conselho quer saber oficialmente o que Jairinho, que está preso desde 8 de abril e responde a processo por torturar e matar Henry, queria com o governador.

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No início de abril, o governador confirmou ter recebido essa ligação. "No telefonema, ao saber do fato, Castro limitou-se a explicar ao vereador que o assunto seria tratado pela delegacia responsável pelo inquérito e encerrou a ligação", informou à época, por meio de nota.

O Conselho decidiu também convocar o conselheiro do Instituto D'Or Pablo dos Santos Menezes. De acordo com o inquérito policial, Jairinho pediu a Menezes que o corpo do menino fosse liberado do hospital Barra D'Or sem que seguisse à autópsia no Instituto Médico-Legal (IML). O conselheiro da rede D'Or será ouvido na Câmara no próximo dia 2, às 10h.

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O Conselho abriu processo de cassação contra o vereador por falta de decoro parlamentar, devido à acusação de tortura e homicídio da criança. "Já recebemos a defesa do vereador Jairinho e, após esta fase de instrução, teremos cinco dias úteis para apresentar o relatório, pela procedência ou improcedência da representação. Vamos seguir rigorosamente o rito, analisar toda a documentação e provas e, obviamente, estamos respeitando o contraditório e dando todo o direito à ampla defesa", disse o vereador Luiz Ramos Filho (PMN), relator do processo.

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