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Rei Charles gera revolta ao demitir dezenas de funcionários

O Sindicato dos Serviços Público e Comerciais chamou a atitude do rei de "sem coração"

Da Redação

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Charles é quem ocupa o trono do Reino Unido devido à morte da Rainha Elizabeth II
Icone Camera Foto por Divulgação/United Kingdom
Charles é quem ocupa o trono do Reino Unido devido à morte da Rainha Elizabeth II
Escrito por Da Redação
Publicado em 14.09.2022, 14:40:19 Editado em 14.09.2022, 14:40:17
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O jornal britânico The Guardian divulgou, nessa terça-feira (13), a informação de que 100 colaboradores da Clarence House, ex-residência oficial do Rei Charles III, deverão deixar em breve os cargos profissionais quando o novo monarca e a esposa, a rainha consorte Camilla Parker, se mudarem para o Palácio de Buckingham.

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Ainda conforme o jornal, os funcionários receberam o aviso da demissão por meio de cartas. O comunicado informava aos profissionais que seus serviços não eram mais necessários. Além disso, havia a mensagem de que a Coroa britânica os ajudariam a encontrar novos empregos.

De acordo com o site The Guardian, ao receberem a notícia, os colaboradores ficaram enfurecidos. “Todos estão furiosos, incluindo os secretários particulares e a equipe de comando. Todo o pessoal tem trabalhado muito desde a noite de quinta-feira [quando a rainha Elizabeth II morreu] para se deparar com isso. As pessoas estão muito alteradas”, confidenciou um informante não identificado ao jornal britânico.

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Serão afetados com a demissão os secretários particulares, o gabinete financeiro, a equipe de comunicação e os empregados domésticos. De acordo com o portal, alguns colaboradores trabalhavam há anos para Charles. Parte dos profissionais soube da notícia durante a cerimônia em homenagem à rainha na Catedral de São Egídio, na capital escocesa de Edimburgo, na segunda-feira (12/9).

O The Guardian teve acesso à carta enviada ao funcionários. O documento traz explicações do principal assessor do rei, Clive Alderton. “A carteira de trabalho anteriormente ocupada por esta residência em apoio aos interesses pessoais do príncipe de Gales, antigas atividades e operações domésticas deixarão de ter continuidade, e a Clarence House será fechada. Espera-se, portanto, que os postos baseados principalmente na Clarence House deixem de ser necessários”, destacou.

Em nota, o Sindicato dos Serviços Públicos e Comerciais condenou a decisão de anunciar os cortes de pessoal durante o período de luto. Chamaram a atitude do rei de “sem coração”.

Com informações do Metrópoles.

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