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Professora é morta e carbonizada no Rio; mãe e filha são suspeitas do crime

Uma mulher foi presa e a filha de 14 anos, apreendida, por suspeitas de sequestro e assassinato da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos. O corpo de Vitória foi encontrado carbonizado na favela Cavalo de Aço, em Senador Camará, na zona oeste do Rio.

Redação O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)

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Escrito por Redação O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)
Publicado em 15.08.2023, 12:32:00 Editado em 15.08.2023, 12:37:30
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Uma mulher foi presa e a filha de 14 anos, apreendida, por suspeitas de sequestro e assassinato da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos. O corpo de Vitória foi encontrado carbonizado na favela Cavalo de Aço, em Senador Camará, na zona oeste do Rio. O laudo apontou que a professora provavelmente foi queimada viva e morreu intoxicada pela fuligem.

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Paula Custódio Vasconcelos e a filha foram presas no sábado, 12, por policiais da 35.º DP (Campo Grande). Elas foram capturadas pelos agentes no bairro de Santa Cruz, também na zona oeste, enquanto tentavam fugir. Além do sequestro e assassinato de Vitória, as duas ainda chegaram a pedir resgate à família da professora e usaram os cartões da vítima para fazer compras e transferências bancárias.

Amigos e familiares da vítima contaram à polícia que Vitória e a adolescente tiveram um relacionamento e que a vítima ajudava mãe e filha com as compras da casa. A professora, contudo, teria terminado o namoro por considerar a adolescente muito jovem. Esse teria sido o motivo para o crime.

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Vitória Romana havia desaparecido na quinta-feira, 10, dois dias antes de a polícia chegar às suspeitas. Além do sequestro e assassinato, a mãe da garota também possuía mandado de prisão em aberto por roubo qualificado. Em 2014, ela fora condenada a seis anos, dois meses e 20 dias em regime fechado. A sentença desse caso já havia transitado em julgado.

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