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Prefeito do Guarujá desafia virose e bebe água do mar em meio à onda de contaminação

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O prefeito de Guarujá, Farid Madi (Podemos), publicou um vídeo nas redes sociais mergulhando e também tomando a água do mar. Ele esteve na Praia das Pitangueiras no último domingo, 12. A publicação foi feita em meio à onda de uma virose que atinge a região da Baixada Santista, desde a virada de ano. Muitos relataram sintomas de náuseas, vômitos e diarreia. O Guarujá foi um dos municípios do litoral paulista mais afetados.

"Eu mesmo entrei no mar e tomei de nossas águas para certificar esse lindo momento de verão, vem com a gente!!", disse Madi, por meio da publicação. Ele também destacou a presença câmeras de monitoramento e de policias para manter a segurança na região, que também tem sido alvo de arrastões.

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Conforme o mapa de qualidade das praias da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o local escolhido é considerado próprio para banho.

Segundo relatório disponibilizado no site da companhia, das 175 praias monitoradas no litoral paulista, 51 estão impróprias para o banho. A próxima atualização das condições das praias será feita nesta quinta-feira, 16.

Investigação não encontra norovírus em água potável do litoral de SP

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A investigação sobre a origem do surto de virose no litoral de São Paulo concluiu que não há contaminação por norovírus nas amostras de água potável analisadas na região. A origem das infecções, porém, ainda não foi informada pelas autoridades em saúde.

O norovírus, considerado altamente contagioso, é liberado em grande quantidade nas fezes de pessoas contaminadas e pode infectar outras pelo contato com fragmentos dos excrementos. Isso pode acontecer, principalmente, por meio da ingestão da água contaminada. É por isso que ela é alvo da investigação do Adolfo Lutz.

O professor Oscar Bruna-Romero, pesquisador especialista em imunologia e microbiologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), relaciona contaminações ao monitoramento inadequado da qualidade da água durante períodos de alta demanda populacional e à falta de canalização e tratamento do esgoto.

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Além da água potável, ele destaca que esse tipo de infecção é frequente entre pessoas que ingerem pequenas quantidades da água de rios e mares contaminada com fezes. (COLABOROU LAYLA SHASTA)

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