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Tentativa de homicídio

Policial é investigado por atirar no rosto de bebê com arma de airsoft

Menina foi operada para retirada de munição de plástico

Da Redação

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Caso é investigado pela Polícia Civil e pela Corregedoria da PM
Icone Camera Foto por Reprodução/TV Globo
Caso é investigado pela Polícia Civil e pela Corregedoria da PM
Escrito por Da Redação
Publicado em 29.12.2023, 20:35:35 Editado em 29.12.2023, 20:35:33
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Um soldado da Polícia Militar (PM), que conduzia uma viatura, é o principal suspeito de atirar no rosto de uma bebê de 1 ano com uma arma de airsoft na Zona Leste de São Paulo, na última terça-feira (26). A criança sobreviveu, contudo, teve que ser operada para a retirada da munição. Ela precisou tomar pontos na bochecha.

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O caso, que está sendo investigado como tentativa de homicídio, foi gravado por uma câmera de segurança. As investigações estão sendo realizadas pela Polícia Civil e pela Corregedoria da PM.

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O soldado Henrique Rodrigues da Silva e o sargento Tony Ricardo Pinto, que estavam na viatura que patrulhava a Rua Sete Estrelas, no Itaim Paulista, foram afastados preventivamente pela corporação. O veículo da Polícia Militar aparece nas imagens. As cenas estão sendo analisadas pelas autoridades.

No vídeo que gravou a ação policial é possível ver o momento que o motorista da viatura da PM reduz a velocidade, depois coloca o braço para fora da janela. Segundo a Polícia Civil, nesse instante o policial militar aponta uma arma de pressão na direção de uma moto que vinha no sentido contrário e atira.

Na motocicleta estavam a menina e o pai, que não tinha habilitação e ainda pilotava sem capacete. Transportar crianças menores de 10 anos de idade também é ilegal. Segundo a lei de trânsito, essas infrações são consideradas gravíssimas.

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Por meio de nota, os advogados Wanderley Alves, Simone Alvarado e Amauri Ferreira, que defendem os policiais militares, informaram que ainda não tiveram acesso aos documentos da investigação, mas que "eleger uma hipótese fática sem a devida investigação é uma medida precipitada e um terreno fértil para ocorrência de vieses cognitivos, geradores de erro na avaliação dos fatos".

De acordo com a Ouvidoria da Polícia de São Paulo, os PMs envolvidos no caso podem responder por fraude processual e ser demitidos.

"A Polícia Militar é uma instituição legalista, que não compactua com desvios de conduta e que promove treinamentos constantes para que todos os seus integrantes ajam dentro dos protocolos estabelecidos", informa nota divulgada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Com informações do g1

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