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Polícia prende autor de estupro coletivo após fuga de prisão de segurança máxima

Três anos após fugir da Penitenciária de Segurança Máxima Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, em João Pessoa, Eduardo dos Santos foi preso por agentes da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) da Paraíba nesta terça-feira, 19. O fugitivo foi l

Rariane Costa, especial para o Estadão (via Agência Estado)

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Escrito por Rariane Costa, especial para o Estadão (via Agência Estado)
Publicado em 19.03.2024, 22:33:00 Editado em 20.03.2024, 03:02:38
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Três anos após fugir da Penitenciária de Segurança Máxima Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, em João Pessoa, Eduardo dos Santos foi preso por agentes da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) da Paraíba nesta terça-feira, 19. O fugitivo foi localizado em uma residência em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro.

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Santos é tido como mentor de um estupro coletivo contra cinco mulheres em fevereiro de 2012, caso conhecido como 'Barbárie de Queimadas'. Na ocasião, o que seria uma comemoração de aniversário se transformou em uma sessão de estupro coletivo contra cinco convidadas para a festa. Duas delas morreram.

Além de Eduardo, Luciano dos Santos Pereira, Fernando de França Silva Júnior, Jacó Sousa, Luan Barbosa Cassimiro, José Jardel Sousa Araújo e Diego Rêgo Domingues foram acusados pelo crime. Eles receberam penas que variavam entre 26 e 44 anos de prisão em julgamento que aconteceu em 2014.

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Já o mentor, que foi preso em 2012, foi condenado a 108 anos e dois meses de prisão pelos crimes de dois homicídios, cinco estupros, formação de quadrilha, cárcere privado, corrupção de menores, porte ilegal de arma e lesão corporal. Em 2020, ele fugiu da prisão por uma porta lateral da penitenciária e permanecia foragido até então.

André Rabelo, delegado-geral da Polícia Civil, disse por meio de nota divulgada pela corporação que a prisão do acusado foi "questão de honra" para a instituição e comemorou a localização do acusado durante o mês das mulheres.

"Dia após dia, passo a passo, num trabalho incansável, com o apoio importante da Polícia Civil do Rio de Janeiro, resultou nessa captura que, certamente, ficará na história da crônica policial paraibana", disse o agente.

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