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PM é suspeito de matar cão em Guarapari: 'Crianças pediram pelo amor de Deus para não atirar'

A CPI dos Maus-Tratos da Assembleia Legislativa do Espírito Santo investiga a morte a tiros de um cachorro da raça golden retriever, no sábado, 9, em uma praia de Guarapari, no litoral sul capixaba. A suspeita é de que crime foi cometido por um policial m

Rodolpho Paixão (via Agência Estado)

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Escrito por Rodolpho Paixão (via Agência Estado)
Publicado em 12.09.2023, 15:50:00 Editado em 12.09.2023, 15:55:59
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A CPI dos Maus-Tratos da Assembleia Legislativa do Espírito Santo investiga a morte a tiros de um cachorro da raça golden retriever, no sábado, 9, em uma praia de Guarapari, no litoral sul capixaba. A suspeita é de que crime foi cometido por um policial militar aposentado de Minas Gerais. Ele afirma ter agido para se defender do ataque do animal. Segundo a influenciadora digital Iasmin Lima, que era tutora do cãozinho Churros, seu pet andava sem coleira pelo calçadão da Praia do Morro, como fazia sempre e, ao avistar o suspeito, teria latido e pulado sobre o policial. Além de Churros, Iasmin era acompanhada pelos seus irmãos de 9 e 12 anos, e também do seu filho, de apenas um ano. "Todos imploramos. As crianças pediram pelo amor de Deus para ele não atirar. Mas ele continuou com a arma apontada na nossa direção, para intimidar, e matou o Churros", relatou Iasmin ao

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Estadão

. Ela diz que chegou a socorrer o animal em uma clínica veterinária próxima ao local, mas sem sucesso. O autor do ataque fugiu do local sem prestar socorro. O suspeito, de 52 anos, foi depois localizado pela polícia, encaminhado à 5ª Delegacia Regional de Guarapari e autuado em flagrante por maus-tratos aos animais. O policial chegou a ser direcionado ao Centro de Detenção Provisória de Guarapari, onde passou por audiência de custódia, teve a arma recolhida e foi liberado. Iasmin precisou assinar um termo circunstanciado "por não guardar com devida cautela animal perigoso", já que Churros andava sem coleira na hora do incidente. Ela foi liberada, mas precisará comparecer em juízo para o andamento do caso.

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