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Paranaense descobre tuberculose com aplicativo de celular; entenda

Após quatro meses entrando e saindo de hospitais, a curitibana descobriu o diagnóstico através do celular

Da Redação

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Ariane Albino de 33 anos
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Ariane Albino de 33 anos
Escrito por Da Redação
Publicado em 18.05.2023, 14:26:34 Editado em 18.05.2023, 14:26:31
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Em abril de 2022, a empresária de Curitiba, capital do Paraná, Ariane Albino de 33 anos, começou a ter sintomas de tosse incessante, fraqueza e sudorese noturna. A mulher passou quatro meses entrando e saindo de hospitais até descobrir que estava com tuberculose.

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O diagnóstico, no entanto, foi descoberto quando familiares da paranaense receberam uma notificação de um aplicativo de celular com a descrição dos sintomas da doença. Antes disso, Ariane acreditava que os sintomas seriam um reflexo do estilo de vida corrido que levava.

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O pai da jovem havia instalado em seu aparelho celular o aplicativo "Saúde Já", da Prefeitura de Curitiba. Ele recebeu uma notificação que atentava a população para os sintomas da doença. "Meu pai recebeu uma mensagem automática sobre os sintomas da tuberculose. Falava justamente sobre tosse há mais de uma semana, sobre sudorese noturna, e aí foi o que acendeu nosso alerta. Ele me ligou desesperado e falou que nós íamos marcar uma consulta com o infectologista", relembra a curitibana.

Paranaense descobre tuberculose com aplicativo de celular; entenda
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Com isso, a médica da família orientou a empresária para a realização de exames, para confirmar ou não o diagnóstico. A curitibana, porém, afirma que já tinha certeza que seria tuberculose. "Foram dias bem difíceis, de bastante desespero. Tinha que lidar com a tuberculose, ficar longe da minha filha, porque até aquele momento eu não sabia se transmitia ou não, ficar dentro de casa, sem poder sair. Foi a fase mais difícil de enfrentar, de medo, de desespero, de ficar longe dela, de ter que largar o trabalho, tudo", compartilha.

O Brasil é um dos que possuem as mais altas cargas da doença. No Paraná, 2.469 pessoas foram diagnosticadas em 2022. As informações são do g1.

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