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Ouro fecha em alta, apoiado por recuo do dólar

O ouro fechou com ganhos, nesta segunda-feira, 31, apoiado pelo recuo do dólar. Além disso, o contrato ajustou parte da queda vista na semana passada, como lembraram analistas.O ouro para abril, contrato mais líquido, fechou em alta de 0,55%, em US$ 1.796

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 31.01.2022, 16:00:00 Editado em 31.01.2022, 19:26:26
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O ouro fechou com ganhos, nesta segunda-feira, 31, apoiado pelo recuo do dólar. Além disso, o contrato ajustou parte da queda vista na semana passada, como lembraram analistas.

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O ouro para abril, contrato mais líquido, fechou em alta de 0,55%, em US$ 1.796,40 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

No câmbio, o índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, recuava no dia de hoje. Isso tende a apoiar o ouro, cotado na divisa e que nesse caso fica mais barato para os detentores de outras moedas. As tensões geopolíticas atuais também podem apoiar o metal, em momento de dúvidas sobre a Rússia pode invadir a Ucrânia.

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Além disso, o Deutsche Bank lembra, em relatório a clientes, que na semana passada o contrato do metal recuou cerca de 2,5%. Segundo o banco alemão, a queda semanal foi a maior desde agosto para o ouro. Ele nota também que a marca "psicologicamente importante" de US$ 1.800 a onça-troy foi perdida, mas o Deutsche acredita que o ambiente macro pode apoiar o preço do metal nesta semana.

A US Global Investors, por sua vez, afirma que o ouro em geral se sai bem em quadros de elevada inflação e juros subindo. A gestora da ativos diz que pode fazer sentido apostar em ouro agora, ao se observar dados históricos do World Gold Council. Segundo a US Global Investors, nos quatro ciclos anteriores de aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), entre fevereiro de 1994 e dezembro de 2015, o ouro se saiu mal nos meses anteriores à primeira elevação de juros, mas se saíram melhor que as ações em Nova York e o dólar entre seis meses e um ano depois da primeira alta de juros.

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