O caso da mãe que decapitou o próprio filho, de apenas 6 anos, em um ritual satânico chamou a atenção de todo o Brasil. O crime macabro ocorreu no fim de setembro, e a mulher responsável pelo assassinato morreu no hospital na madrugada desta quinta-feira (17).
Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, matou o filho no dia 20 de setembro no apartamento em que morava. Inclusive, ela e o menino haviam se mudado recentemente para o local.
Vizinhos afirmaram que, na madrugada em que houve o crime, ouviram gritos. O pequeno Miguel Ryan pedia socorro e dizia que amava a mãe e não queria morrer.
A polícia foi mobilizada para comparecer à residência. Quando os militares chegaram, avistaram a mulher com uma faca na mão. De acordo com a PM, a mulher apresentava instabilidade mental e teria tentado se cortar, mas foi contida pelos agentes de segurança. O que mais chocou os agentes de segurança é que Maria estava com a cabeça do próprio filho sobre o colo.
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Ainda conforme a corporação, a mulher tentou se matar, mas foi contida pela equipe. Desde então, ela estava internada no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
A mulher apresentou uma piora no quadro clínico e não resistiu.
A situação ocorrida em João Pessoa, na Paraíba, mostra como a realidade é diferente do que é exibido nas redes sociais, uma vez que Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, usava seu perfil para fazer declarações de amor ao filho.
Há quatro anos, no Dia das Mães, ela publicou uma imagem na qual aparece beijando Miguel Ryan. “Aquele amor que nunca se cansa, que nunca se esgota. Que não se importa se é assim ou de outra forma. Aquele amor que, aconteça o que acontecer, se mantém firme como uma rocha, que atravessa tempo e distância, que cuida, protege e fica sempre ao lado. É esse amor que sinto por você e sempre sentirei", escreveu.
Em 11 de janeiro de 2020, Maria Rosália publicou uma série de fotos do filho na praia e escreveu na legenda: “O sorriso que me encanta todos os dias”.
As autoridades acreditam que o crime foi cometido em prol de um ritual satânico, pois no apartamento em que houve a tragédia foram encontrados vídeos de cerimônias macabras de decapitação.
Além disso, havia um gato agonizando em um dos quartos.
Com informações do site Metrópoles.
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