Doze bilhões de reais devem ser injetados na economia brasileira com a liberação do saque do saldo remanescente na conta vinculada ao FGTS para quem aderiu à modalidade de saque-aniversário e ficou com o dinheiro após demissão.
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O governo pretende liberar a retirada extraordinária dos valores retidos até a publicação da nova medida provisória. A medida deve beneficiar 12 milhões de trabalhadores.
Aprovada no primeiro ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, a lei que criou o saque aniversário fixou uma carência de 24 meses para quem aderiu à modalidade poder voltar ao saque em caso de rescisão. É esse dinheiro que está travado, em caso de demissão, que o governo pretende liberar.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iria se reunir com os dirigentes das maiores centrais sindicais nesta terça-feira (25) para anunciar uma medida provisória para liberar o saque do FGTS a quem foi demitido e era optante do saque-aniversário, mas decidiu adiar o encontro. A reunião deve ficar para a tarde desta quarta-feira (26).
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