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MEC vai aumentar teto do Fies para o curso de Medicina

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O programa de Financiamento Estudantil (Fies) terá um aumento de 30% no limite de cobertura, dos atuais R$ 60 mil para R$ 78 mil semestrais, para os cursos de Medicina, anunciou o ministro da Educação, Camilo Santana. O Comitê Gestor do Fies já aprovou o aumento, mas o MEC ainda não informou quando a portaria com a mudança no teto será publicada.

O teto atual de R$ 10 mil por mês era questionado por estudantes de Medicina por não cobrir toda a mensalidade de alunos de baixa renda, deixando coparticipações que chegavam até a R$ 4 mil mensais, dependendo da faculdade.

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Os estudantes que mais reclamavam do valor do teto eram os do Fies Social, aqueles com renda familiar até meio salário mínimo por pessoa inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

O Fies Social é uma modalidade dentro do programa criada para abarcar a população de baixa renda ao financiar 100% do valor da mensalidade da faculdade particular até o limite do teto. Beneficiários do Fies com renda entre 0,5 e 3,5 salários mínimos por pessoa não têm direito a 100% de financiamento.

Porém, mesmo entre os alunos do Fies Social, parte deles precisava pagar uma coparticipação, já que, frequentemente, as mensalidades dos cursos de Medicina ultrapassam R$ 10 mil. Essa diferença - que costuma chegar a até a R$ 4 mil mensais - se tornava inviável para alunos com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa, relatam os estudantes.

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Há casos, inclusive, de alunos que abandonaram o curso por não conseguirem arcar com as coparticipações, ficando sem diploma e com a dívida acumulada.

A partir do momento que o novo teto for implementado, o valor de R$ 13 mil mensais passará a cobrir 85% dos cursos privados de Medicina do País, segundo o ministro.

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