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Marília e Registro passam a ter medidas mais restritivas de quarentena em SP

Com o avanço do novo coronavírus no interior paulista, duas regiões do Estado foram reclassificadas e terão de voltar para a fase mais restritiva da quarentena, a vermelha, que só permite o funcionamento de serviços essenciais. São elas: Marília, que teve

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 19.06.2020, 13:59:00 Editado em 19.06.2020, 14:01:50
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Com o avanço do novo coronavírus no interior paulista, duas regiões do Estado foram reclassificadas e terão de voltar para a fase mais restritiva da quarentena, a vermelha, que só permite o funcionamento de serviços essenciais. São elas: Marília, que teve 51% aumento de internações, e Registro, que apresentou um aumento de 67% nesse item.

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Com a adoção da restrição, essas duas regiões se juntam a outras três do interior do Estado que já estão na fase vermelha: Barretos, Presidente Prudente e Ribeirão Preto. A medida começa a valer a partir de segunda-feira, dia 22. A quarentena é válida em todo o Estado até o dia 28 de junho.

De acordo com o governo do Estado, as cidades de Campinas e Sorocaba registram um problema específico, somente nas cidades, e não na região como um todo. Com isso, elas continuam na fase laranja, que permite a reabertura de comércios de forma parcial, mas será emitida uma nota técnica somente para os dois municípios e, caso entendam que seja necessário, os prefeitos podem determinar medidas mais restritivas. "Essas duas cidades estão entrando em uma zona mais perigosa. O comitê está fazendo essa nota técnica sugerindo que esses prefeitos possam fechar esses municípios neste instante", afirmou Carlos Carvalho, chefe do Centro de Contingência Contra a Covid-19.

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De acordo com o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, a taxa de ocupação de leitos em Campinas é de 72% e de 75% em Sorocaba.

O Estadão mostrou que a situação já é de sobrecarga nos sistemas de saúde em Campinas e Sorocaba. Alguns hospitais que são referência no tratamento da doença estão lotados, são obrigados a recusar novas internações e prefeitos já cogitam transferir pacientes para a capital.

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