No mês do halloween não deixaríamos de fora uma história incrível que assombrou a capital mineira contada por um dos grandes nomes das rádios nos anos 80 e 90, Raul Filho, (in memória) na época o radialista deixou muitos curiosos sem saber se era verdade ou apenas uma lenda a história da “Loira do Bonfim”.
Encontramos sua filha, Viviane Mairink de Oliveira, que vem fazendo sucesso nas redes sociais como Vivi. Mairink mora em Belo Horizonte-MG, e adora falar sobre a história.
Ela lembra quando criança de seu pai e de um amigo dele (Carrapeta), também radialista contando a história da “loira do Bonfim”, há mais de 40 anos como se fosse hoje.
A lenda diz que uma mulher muito bonita, elegante, loira, vestida com um vestido branco, do dia do seu casamento, conquistava os homens nas noites boêmias da capital mineira e aterrorizava os taxistas quando a deixavam no endereço indicado por ela.
Quando chegavam no final da corrida, o local era o “cemitério Bonfim”, a loira então descia do táxi e desaparecia ao entrar pelo cemitério.
A questão é que a tal loira havia sido morta no dia do seu casamento antes mesmo de chegar ao altar.
Quando criança, Raul brincava muito aos redores do cemitério Bonfim e até mesmo dentro do cemitério, pois seus pais moravam em um bairro muito próximo.
Viviane relata que seu pai gostava de contar histórias de suspense e deixava todos curiosos e as pessoas ficavam na dúvida se as histórias eram reais ou fictícias.
Raul filho trabalhou na rádio guarani da “TV Alterosa” e também na rádio “América“ e tinha um público fiel que o amava acompanhar na rádio
A mineira Vivi lembra com enorme carinho o recebimento de milhares de cartas na rádio na qual seu pai levava para casa e ela ajudava abrir e responder uma a uma.
Raul Filho é lembrado pelo seu carisma e cuidado com todos os fãs.
E a pergunta que fica é: mito ou verdade a história da “Loira do Bonfim“?
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