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Justiça aumenta para 67 anos pena de pai que matou filha

Além de assassinar a filha, o homem feriu também a esposa, o cunhado e os sogros em Santa Catarina

Da Redação

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O crime ocorreu em abril de 2021 e, além de assassinar a filha, o homem feriu também a esposa, o cunhado e os sogros
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O crime ocorreu em abril de 2021 e, além de assassinar a filha, o homem feriu também a esposa, o cunhado e os sogros
Escrito por Da Redação
Publicado em 18.12.2022, 17:14:53 Editado em 18.12.2022, 17:14:52
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A pedido do Ministério Público, a Justiça aumentou a pena do pai que matou a filha em Rodeio, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Com isso, o tempo de reclusão passa de 43 para 67 anos em regime inicialmente fechado. O crime ocorreu em abril de 2021 e, além de assassinar a filha, o homem feriu também a esposa, o cunhado e os sogros.

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A promotora Cristina Nakos, da Comarca de Ascurra, sustentou que o juiz, ao acolher a deliberação do Conselho de Sentença, julgou procedente em parte a denúncia na condenação no dia 27 de agosto deste ano. Não foi considerada, segundo a promotora, a conduta social do condenado, sua culpabilidade e as circunstâncias e consequências dos crimes.

-LEIA MAIS: Jovem de 19 anos é assassinado na saída de casa noturna, no Paraná

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O MP requereu, portanto, a aplicação de mais um quarto de pena no que diz respeito a conduta social do réu e metade pelas circunstâncias dos crimes. Pelo homicídio que o réu praticou contra a filha, requereu aplicar mais um quarto pela culpabilidade e um terço pelas consequências do assassinato.

A sentença condena, então, Claudinei Tizon por tentativa de homicídio na qualificadora de traição, emboscada ou recurso que dificultou a defesa do cunhado e da sogra; tentativa de homicídio por recurso que dificultou a defesa da esposa, e no contexto de violência doméstica; homicídio com as qualificadoras de motivo fútil, recurso que dificultou a defesa da filha, também no contexto de violência doméstica; lesão corporal contra as vítimas; e crime hediondo.

Os demais dispositivos da sentença foram mantidos. O júri popular ocorreu pouco mais de um ano depois do crime que chocou a pacata cidade. No Júri, em agosto deste ano, Tizon havia sido sentenciado a pena de 43 anos, três meses e seis dias de reclusão e três meses e 18 dias de detenção.

As informações são do site NSC Total.

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