Cansados de lidar com música alta até a madrugada, brigas e cenas dignas de um bordel, moradores do Distrito Federal se uniram e recorreram à imprensa para tentar fechar o "bar da putaria". O local ganhou essa fama, pois, segundo a população, é recorrente a presença de mulheres rebolando de calcinha no estabelecimento, além de ocasiões "mais pesadas". As informações são do Metrópoles.
Uma moradora da QNN 23, em Ceilândia, recorreu ao site de notícias para relatar o quão difícil é viver nas proximidades do bar. “Isso não pode mais continuar. Estou dentro do meu prédio, não tem condições disso, não. Fora quando fazem xixi na porta, quando entra morador e tem casal quase tendo relação sexual. Já vi várias vezes [gente] bolando maconha, cheirando carreira de pó”, disse.
O site também recebeu imagens que confirmam os relatos dos moradores. Em um deles, por exemplo, é possível notar que o estabelecimento mantém o barulho após 22h.
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Os denunciantes ainda reclamam da "falta de vergonha" das pessoas que frequentam o bar. Eles relatam que chegar em casa com suas famílias durante a noite e passar pelo local é deplorável, pois é possível ver mulheres dançando de calcinha na porta – elas se esfregam, uma dá tapas na bunda da colega e faz gestos de masturbação. “Virou ponto de droga e prostituição”, alega outra moradora, que preferiu não se identificar.
Os vizinhos estão se mobilizando para tentar fechar o bar por diversos meios. Eles já procuraram a Administração de Ceilândia, chamaram a polícia por diversas vezes nas noites mais caóticas da região e agora juntam vídeos, áudios e outras provas dos transtornos.
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