Uma mulher, de 66 anos, quase foi cremada viva depois de ter sido declarada como morta em um hospital dos Estados Unidos. O engano foi descoberto apenas momentos antes de a idosa ser colocada no fogo.
De acordo com o portal Mega Notícias, a paciente estava internada desde o dia 20 de dezembro do ano passado para tratar um quadro de demência precoce, ansiedade e depressão. No dia 28 do mesmo mês, no entanto, a idosa foi transferida para os cuidados paliativos.
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Cerca de uma semana depois, no início do mês de janeiro, a instituição de saúde declarou a morte da mulher. A enfermeira responsável afirmou que a paciente estava com os olhos fixos e não havia sinal de sons respiratórios.
Após ter conhecimento do falecimento, a família da idosa decidiu pela realização da cremação. No entanto, quando o corpo chegou ao crematório, os funcionários descobriram que a mulher ainda estava viva. Conforme o Mega Notícias, eles perceberam que ela ainda respirava.
A idosa passou por uma perícia médica, que apontou que a paciente sofreu convulsões leves e apresentava lesões e hematomas pela pele. A idosa faleceu um dia depois, em decorrência de uma parada cardíaca.
Autoridades locais apontaram que o hospital falhou em garantir e fornecer serviços adequados. A instituição de saúde deverá pagar uma multa de U$ 10 mil por negligência, cerca de R$ 52 mil na conversão desta terça-feira (21/02).
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