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IBGE: 45,3 milhões de pessoas de 6 a 29 anos frequentavam escolas em julho

Em meio ao contexto da pandemia do novo coronavírus no Brasil, sete em cada dez estudantes no País tiveram acesso a atividades educacionais no mês de julho. No entanto, quase nove milhões de crianças, adolescentes e jovens não tiveram qualquer acesso a at

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 20.08.2020, 10:46:00 Editado em 21.08.2020, 09:46:26
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Em meio ao contexto da pandemia do novo coronavírus no Brasil, sete em cada dez estudantes no País tiveram acesso a atividades educacionais no mês de julho. No entanto, quase nove milhões de crianças, adolescentes e jovens não tiveram qualquer acesso a atividades de ensino.

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Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19) mensal, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O acesso a atividades educacionais foi um dos seis novos temas abordados em julho pelo levantamento, que integra as Estatísticas Experimentais do IBGE.

Cerca de 45,3 milhões de pessoas de 6 a 29 anos de idade frequentavam escola ou universidade no mês de julho, o equivalente a 58,7% da população nessa faixa etária. Entre os que estudavam, 72% tiveram atividades escolares, enquanto 19,1% não tiveram e uma fatia de 8,9% não teve porque estava de férias.

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O contingente de pessoas que frequentava escola ou universidade, mas não teve atividades escolares em julho, foi de 8,7 milhões, enquanto 32,6 milhões realizou algum tipo de atividade educacional.

Na região Norte, quase 40% das crianças do ensino fundamental e quase metade dos estudantes do ensino médio ficaram sem atividades escolares durante o mês de julho. Por outro lado, no Sul, 91,7% das crianças do fundamental e quase 90% das do ensino médio tiveram acesso a atividades educacionais no mês.

Os estudantes de classes mais baixas de rendimento domiciliar per capita tiveram menos acesso a atividades escolares. Entre os que viviam em domicílios com rendimento per capita de até meio salário mínimo, 24,2% não tiveram atividades educacionais, contra uma fatia de 9,5% de estudantes de domicílios com rendimento domiciliar per capita de quatro salários mínimos ou mais.

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