Nesta quinta-feira (27), o Paulo Guedes, que é ministro da Economia, disse que o governo renovará, novamente, o auxílio emergencial caso a vacinação contra a Covid-19 não siga o ritmo esperado e o Brasil continue a registrar número alto de casos e de mortes ocasionadas pela doença.
"O auxílio emergencial é uma arma que nós temos e que pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, a doença continuar fustigando, as mortes continuam elevadas, a vacina por alguma razão não está chegando, tem que renovar", disse Guedes.
"Não é nossa expectativa hoje [renovar o auxílio]. Nossa expectativa é que está avançando a vacinação, mas vamos observar. Achamos hoje que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário", continuou.
Atualmente, o benefício é pago pela Caixa Econômica Federal e foi dividido em quatro parcelas que variam entre R$ 150 a R$ 375.
Na última terça-feira (25), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), apoiou a criação de uma medida provisória para prorrogar o auxílio emergencial por mais "um ou dois meses".
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