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Governo defende que WhatsApp funcione “sem interferência”

A empresa do WhatsApp negou que tenha adiado a disponibilidade das "comunidades" em função das eleições

Da Redação

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Governo defende que WhatsApp funcione “sem interferência”
Icone Camera Foto por Hugo Barreto/Metrópoles
Escrito por Da Redação
Publicado em 27.04.2022, 15:32:42 Editado em 27.04.2022, 15:32:41
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Na manhã desta quarta-feira (27), aconteceu uma reunião com os representantes do WhatsApp no Brasil. Após isso, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro defende que as plataformas de comunicação funcionem “sem interferência dos Poderes”.

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“A preocupação dele [Jair Bolsonaro] é apenas que esses veículos, essas plataformas continuem funcionando de forma livre com as próprias decisões internas, sem interferência dos Poderes”, assinalou Faria, em coletiva de imprensa, no Palácio do Planalto.

Nesta quarta (27), Bolsonaro e Faria se reuniram com ario Durigan, head de Políticas Públicas para o WhatsApp na Meta Brasil; Guilherme Horn, head do WhatsApp no Brasil; Murillo Laranjeira, Public Policy Director na Meta Brasil; e Eduardo Lopes, Public Policy Manager na Meta Brasil.

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O encontro objetivou esclarecer o prazo de implementação do novo recurso "comunidades", que irá abrigar diversos grupos com milhares de usuários cada. A empresa negou que tenha adiado a disponibilidade da nova ferramenta no Brasil, em função de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em meados de abril, foi noticiado que, devido a acordo com a Corte Eleitoral, a funcionalidade seria lançada no Brasil, apenas, após o segundo turno das eleições.

O WhatsApp, o entanto, esclareceu que a deliberação sobre a data de lançamento deste recurso no país foi exclusivamente da empresa. “Essa decisão não foi tomada a pedido nem por acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, afirmou em nota divulgada após a agenda.

A nota do WhatsApp lembra, ainda, da assinatura do memorando de entendimento com o TSE assinado no início de 2022 que inclui, por exemplo, chatbot, canal de denúncias para contas suspeitas de disparos massivos e treinamentos para a equipe da Justiça Eleitoral.

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“No entanto, nenhum desses acordos com o WhatsApp faz referência à funcionalidade Comunidades ou ao seu momento de lançamento, pois esse tipo de decisão cabe à empresa”, frisou.

Segundo Faria, a empresa comunicou que ainda não testou a nova ferramenta em nenhum país. “Provavelmente no segundo semestre ou até no último quadrimestre eles irão implementar esse serviço”, assinalou.


Fonte: Informações do Metrópoles.

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