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Estudo mostra que vacina de reforço reduz risco de morte por Ômicron em 95%

No Reino Unido, três injeções de vacina reduziram o risco de morte por covid-19 em 95% naqueles com 50 anos ou mais durante o surto da variante Ômicron, de acordo com um estudo inicial que mostrou que a imunidade da vacinação resistiu bem aos piores efeit

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.01.2022, 16:53:00 Editado em 28.01.2022, 16:59:38
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No Reino Unido, três injeções de vacina reduziram o risco de morte por covid-19 em 95% naqueles com 50 anos ou mais durante o surto da variante Ômicron, de acordo com um estudo inicial que mostrou que a imunidade da vacinação resistiu bem aos piores efeitos da doença mesmo entre os idosos que estão em maior risco.

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A análise, feita pela Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido, oferece um vislumbre de quão eficaz é a vacinação contra a morte por Ômicron em uma população altamente reforçada. Em dezembro, o governo do Reino Unido se apressou em oferecer reforços para todos com 16 anos ou mais, expandindo uma campanha que até então só se aplicava a pessoas com 50 anos ou mais e pessoas com certas condições de saúde, informou a Dow Jones.

Na Rússia, as autoridades relataram que a força-tarefa estatal de coronavírus da Rússia registrou na sexta-feira 98.040 novas infecções nas últimas 24 horas - outra alta histórica para o país que, nas últimas semanas, enfrentou seu maior surto de contágios na pandemia.

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O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que "é óbvio que esse número é maior e possivelmente muito maior", porque "muitas pessoas não fazem o teste" e não apresentam sintomas. Peskov observou que os números da Rússia são "muito mais baixos do que nos países da Europa Ocidental do que nos EUA, então não se pode descartar que eles cresçam ainda mais", noticiou a AP.

Segundo o site da European Medicines Agency, o comitê de medicamentos humanos da EMA (CHMP) recomendou a concessão de uma autorização de comercialização condicional para o medicamento antiviral oral Paxlovid (PF-07321332 / ritonavir) para o tratamento de covid-19. O requerente é a Pfizer Europe MA EEIG.

O Comitê recomendou a autorização do Paxlovid para o tratamento de covid-19 em adultos que não precisam de oxigênio suplementar e que correm maior risco de a doença se tornar grave.

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O Paxlovid é o primeiro medicamento antiviral administrado por via oral recomendado na UE para o tratamento da covid-19. Contém duas substâncias ativas, PF-07321332 e ritonavir, em dois comprimidos diferentes. O PF-07321332 funciona reduzindo a capacidade do SARS-CoV-2 (o vírus que causa o coronavírus) de se multiplicar no corpo, enquanto o ritonavir prolonga a ação do PF-07321332, permitindo que ele permaneça mais tempo no corpo em níveis que afetam o multiplicação do vírus.

No Japão, o governo disse na sexta-feira que acompanhará a investigação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre reclamações de funcionários sobre racismo e abuso por parte de um oficial japonês do alto escalão da agência, mas negou que tenha recebido informações confidenciais de vacinas indevidamente dele.

Segundo a Associated Press, os integrantes da OMS alegaram que o médico Takeshi Kasai, o principal diretor da agência de saúde da ONU no Pacífico Ocidental, se envolveu em comportamento antiético, racista e abusivo, minando seus esforços para conter a pandemia do coronavírus, de acordo com uma queixa interna apresentada em outubro passado. Kasai negou as acusações.

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