Um estagiário do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) foi apreendido após cometer um crime. Ele furtou celulares que foram retidos em uma operação. A informação foi publicada pelo jornal “O Globo”.
Além de celulares, o estagiário, que é menor de idade, furou laptops e tablets também. O crime aconteceu em julho, quando o depósito do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) passava por obras.
O estagiário tinha sido contratado no fim de junho. No dia 15 de julho, funcionários encontraram no depósito invólucros violados onde deveriam estar os eletrônicos.
Uma investigação interna apontou o jovem como responsável pelo crime. Ele confessou que furtou os aparelhos eletrônicos, então, acabou sendo desligado do trabalho.
O indivíduo devolveu dois celulares que ainda estavam com ele e indicou nomes de receptores dos demais objetos.
Após a revelação, o Ministério Público, junto com a Polícia Militar, desencadeou uma operação nas favelas Mandela e Arará, no Complexo de Manguinhos.
Na ação, os receptadores foram localizados e, com eles, dois aparelhos de celular, recuperados.
Esses aparelhos constavam como provas da Operação Favorito, um desdobramento da Lava Jato em que foram denunciados o empresário Mário Peixoto, o ex-deputado estadual Paulo Melo e outras 15 pessoas. A força-tarefa investigava contratos suspeitos na Saúde do RJ — os achados na operação ajudaram no impeachment de Wilson Witzel.
Com informações; G1.
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