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Estado de São Paulo tem primeiro caso de morte por chikungunya

O Estado de São Paulo registrou a primeira morte por chikungunya. O óbito ocorreu em Tupã, município a 436 km da capital. Segundo a Secretaria de Saúde municipal, a vítima era um homem de 60 anos. A informação foi divulgada pela Agência Brasil. Segundo a

Redação (via Agência Estado)

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Escrito por Redação (via Agência Estado)
Publicado em 12.02.2025, 16:36:00 Editado em 12.02.2025, 16:46:39
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O Estado de São Paulo registrou a primeira morte por chikungunya. O óbito ocorreu em Tupã, município a 436 km da capital. Segundo a Secretaria de Saúde municipal, a vítima era um homem de 60 anos. A informação foi divulgada pela Agência Brasil.

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Segundo a prefeitura, o paciente convivia com diabetes - tipo de condição que pode potencializar os riscos - e apresentou os primeiros sintomas, como febre alta e dores articulares intensas, em 1º de janeiro. Dois dias depois, precisou ser internado, mas não resistiu e faleceu no dia 11 do mesmo mês.

Os casos de chikungunya seguem em crescimento na cidade. Dados do painel de arboviroses da Secretaria de Saúde de São Paulo apontam que Tupã tem 613 casos confirmados da doença e 670 em investigação.

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Já o Estado contabiliza 1.064 confirmações e 2.549 ocorrências ainda sob análise. Além da morte em Tupã, outras quatro estão em investigação.

A chikungunya é uma doença viral transmitida pela picada de mosquitos do gênero Aedes, principalmente o Aedes aegypti e Aedes albopictus (mesmos mosquitos que transmitem a dengue e a febre amarela, respectivamente).

Os sintomas geralmente aparecem depois de uma semana de infecção e podem incluir febre, dor nas articulações, dor muscular e de cabeça, fadiga e manchas na pele.

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Capital paulista registra primeira morte por dengue

No dia 30 de janeiro, a capital paulista registrou a primeira morte por dengue em 2025. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP), a vítima é uma menina de 11 anos, que residia na região de Ermelino Matarazzo, na zona leste da cidade.

A SMS segue apurando se a criança tinha histórico de problemas de saúde. "Pessoas com doenças crônicas, como diabetes, anemia, asma, doenças cardíacas, entre outras, têm um risco maior de agravamento", explica Renato Kfouri, infectologista pediátrico e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim).

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O Brasil tem um imunizante disponível contra a doença, a vacina Qdenga, fabricado pela farmacêutica japonesa Takeda. Ela começou a ser oferecida ainda em julho de 2023 pela rede privada no Brasil e, em dezembro do mesmo ano, foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

O País se tornou o primeiro no mundo a oferecer a vacina na rede pública. Devido ao número limitado de doses, contudo, inicialmente só crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios foram selecionados pelo Ministério da Saúde para receber a vacina pelo SUS.

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