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Escola estadual em SP vai voltar com 1/3 dos alunos, diz secretário

Escolas da rede estadual paulista devem funcionar com apenas 35% da capacidade nas duas primeiras semanas de fevereiro. Cada unidade poderá definir a própria rotina, mas a proposta é que os estudantes façam rodízio e frequentem a escola uma ou duas vezes

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.01.2021, 07:23:00 Editado em 13.01.2021, 07:31:47
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Escolas da rede estadual paulista devem funcionar com apenas 35% da capacidade nas duas primeiras semanas de fevereiro. Cada unidade poderá definir a própria rotina, mas a proposta é que os estudantes façam rodízio e frequentem a escola uma ou duas vezes por semana no início do ano letivo.

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As aulas no Estado devem ser retomadas no dia 1.º de fevereiro. Em dezembro do ano passado, uma resolução estadual definiu que as escolas abririam mesmo na fase vermelha, a mais restritiva do Plano São Paulo. Atualmente, as regiões de Marília, Sorocaba, Registro e Presidente Prudente estão na fase laranja. O restante do Estado, incluindo a Grande São Paulo, segue na fase amarela. A resolução de dezembro havia estabelecido retorno de até 35% dos alunos nas fases laranja e vermelha, 70% na fase amarela e 100% na fase verde.

Nas duas primeiras semanas do ano, porém, mesmo as regiões da fase amarela deverão voltar só com 35% dos alunos da rede estadual. A medida, divulgada pela Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão, valerá apenas para a rede estadual - as redes municipal e privada poderão seguir os porcentuais definidos no Plano São Paulo.

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Os municípios também podem ser mais restritivos do que o Estado, como é o caso da capital paulista, que só autorizou o retorno para aulas regulares no ensino médio. Ainda não há definição sobre como será a volta às aulas na cidade de São Paulo em fevereiro.

Hoje o Conselho Estadual de Educação se reúne para definir a obrigatoriedade de professores e estudantes retornarem à escola - uma posição defendida em dezembro pelo secretário Rossieli Soares.

ABC resiste

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Divergindo da decisão do governo paulista, municípios da Grande São Paulo anunciaram, também ontem, que as escolas da rede pública só devem reabrir em março. A decisão foi tomada, em reunião, pelos sete prefeitos do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, que dizem ter considerado o início da vacinação contra a covid-19 para definir a volta às aulas. A posição inclui Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Para a rede privada, o retorno, nessas cidades, será em 18 de fevereiro.

O posicionamento desagrada a Secretaria Estadual da Educação, que defende a reabertura das escolas para atendimento emocional dos estudantes e para reduzir as defasagens de aprendizagem. A Secretaria da Educação diz não haver "qualquer embasamento científico" para barrar o retorno em fevereiro. "Assim, no caso da publicação do referido decreto, caso não haja justificativa epidemiológica cabível, a Seduc-SP tomará as medidas judiciais cabíveis", informou o órgão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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