Enquanto consolidava sua aliança política com Donald Trump no ano passado, Elon Musk aumentou significativamente seu consumo de drogas, segundo pessoas próximas ao bilionário. Fontes revelaram ao The New York Times que o executivo fazia uso excessivo de cetamina - em quantidades suficientes para causar problemas na bexiga -, além de consumir regularmente Ecstasy, cogumelos psicodélicos e cerca de 20 comprimidos diários, incluindo o estimulante Adderall.
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O padrão de consumo coincidiu com seu envolvimento político ativo, quando doou US$ 275 milhões para a campanha de Trump e se tornou figura frequente na Casa Branca em 2025. Testemunhas relataram comportamento errático durante esse período: Musk insultava membros do gabinete presidencial, fazia gestos associados à simbologia nazista e apresentava discurso desorganizado em entrevistas públicas.
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Paralelamente, sua vida pessoal enfrentava turbulências. O bilionário mantinha relacionamentos amorosos simultâneos, enfrentava disputas judiciais sobre a custódia de seus filhos e via amizades de longa data se romperem - como a do neurocientista Philip Low, que publicamente criticou seu comportamento.
Questionada, a Casa Branca se recusou a comentar se exigiu testes de drogas de Musk durante seu período como conselheiro. A SpaceX, empresa de Musk contratada pelo governo, também não respondeu sobre os supostos avisos prévios que o executivo recebia para os exames antidrogas obrigatórios para funcionários. Em declarações anteriores, Musk afirmara usar cetamina com prescrição médica para depressão e negara consumo de drogas ilegais.
As revelações basearam-se em mensagens privadas e entrevistas com mais de uma dúzia de pessoas próximas ao bilionário, pintando um retrato de um período conturbado em que vida pessoal, vícios e poder político se entrelaçaram de forma preocupante.
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