Considerando que a recomendação é estar preparado, vale levantar olhares para dados revelados recentemente pelo projeto Zoe COVID Symptom Study, que concluem que a dor de garganta é o sintoma mais comum da variante. Com informações do Canaltech.
O projeto britânico se concentra em registrar o que sentem as pessoas infectadas pela doença, e até o fim de dezembro, 57% das pessoas com Ômicron relataram dor de garganta. A análise não encontrou diferenças muito claras entre os sintomas dessa variante com a Delta, de modo que apenas 50% das pessoas teve os três sintomas clássicos de febre, tosse ou perda de olfato e paladar.
O relatório aponta que a perda de olfato e paladar se tornou menos comum. Cientistas vêm apontando que a variante tem maior probabilidade de infectar a garganta do que os pulmões. Enquanto isso, um estudo preliminar publicado na plataforma MedRxiv no último dia 19 sugere que, em uma pessoa infectada pela Ômicron, a carga viral atinge o pico na saliva um a dois dias antes de atingir o pico na área do nariz.
Sintomas mais comuns da Ômicron:
Dor de garganta
Dores musculares ou no corpo
Dor de cabeça
Cansaço extremo
Febre
Calafrios
Tosse
Falta de ar
Congestão nasal ou coriza
Náusea ou vômito
Diarreia
Perda de paladar ou olfato
As informações são do Canaltech
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