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Damares diz na ONU que Abrace o Marajó será modelo na Amazônia

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse, durante sua participação na 46ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que o programa Abrace o Marajó é o novo modelo de desenvolvimento susten

Da Redação

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Damares diz na ONU que Abrace o Marajó será modelo na Amazônia
Icone Camera Foto por Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Escrito por Da Redação
Publicado em 23.02.2021, 17:20:21 Editado em 23.02.2021, 17:21:02
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A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse, durante sua participação na 46ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que o programa Abrace o Marajó é o novo modelo de desenvolvimento sustentável do Brasil na Amazônia, com ênfase na proteção da floresta e principalmente de quem vive nela. Além de Damares, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também participou da reunião.

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Segundo Damares, o governo brasileiro está cuidando não apenas da Amazônia, mas também da população que vive no bioma. “Com o Abrace o Marajó, por exemplo, vamos investir mais de US$ 900 milhões até 2023”, disse.

A ministra disse que a covid-19 impôs grandes desafios ao mundo inteiro na área de direitos humanos especialmente entre os grupos mais vulneráveis. “Para encarar essa realidade, o governo brasileiro apresentou planos de contingência, estruturados nos eixos saúde, proteção social e proteção econômica, visando atender a necessidade de idosos, pessoas em situação de rua, pessoas com deficiência, família em localidades urbanas vulneráveis, além dos povos em comunidades tradicionais”, disse.

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Damares também reiterou que o Brasil continua firme na defesa da democracia, da liberdade, da família e da vida a partir da concepção. “Continuaremos a trabalhar nos direitos humanos para todos, tanto no Brasil quanto em qualquer lugar no mundo”, disse.

Espaço indispensável

O chanceler Ernesto Araújo disse, durante a sessão, que o Brasil valoriza o conselho como espaço indispensável onde “nações soberanas podem debater as questões mais urgentes dos direitos humanos no mundo”.

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“Reafirmamos nossa determinação em conjunto com todas as nações para trabalharmos para uma ordem internacional que honre os padrões estabelecidos na Declaração Universal e em outros tratados internacionais de direitos humanos em face dos desafios do presente”, disse o ministro.

Com informações de: Agência Brasil

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