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Correção: Morre Elisaldo Carlini, pioneiro em defender uso medicinal da maconha

A matéria enviada anteriormente trazia um erro no primeiro parágrafo. Elisaldo Carlini tinha 90 anos - e não 91, como constou. Segue o texto corrigido.Morreu nesta quarta-feira, 16, aos 90 anos, o professor e pesquisador Dr. Elisaldo Luiz de Araujo Carlin

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.09.2020, 11:42:00 Editado em 17.09.2020, 11:47:36
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A matéria enviada anteriormente trazia um erro no primeiro parágrafo. Elisaldo Carlini tinha 90 anos - e não 91, como constou. Segue o texto corrigido.

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Morreu nesta quarta-feira, 16, aos 90 anos, o professor e pesquisador Dr. Elisaldo Luiz de Araujo Carlini. Ele estava internado em São Paulo. A causa da morte e informações sobre sepultamento não foram divulgadas. As informações são da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Carlini é considerado o principal nome da ciência brasileira em relação a Cannabis medicinal e militou pela legalização da maconha em tratamentos médicos.

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Nascido em 1930, foi criado em Pirajá e aos 11 anos se mudou para São José do Rio Preto. Aos 15 anos, se mudou para a capital paulista e formou-se na Escola Paulista de Medicina em 1957. Ganhou bolsa para estudar nos Estados Unidos e, ao voltar, assumiu chefia da Seção de Fisiologia Animal do Instituto Biológico de São Paulo.

Na Escola Paulista de Medicina, onde foi professor adjunto a partir de 1970, fundou o Departamento de Psicobiologia e chefiou a disciplina de Psicofarmacologia. Tornou-se professor-titular em 1978 e foi chefe da disciplina de Psicofarmacologia e Chefe do Departamento de Psicobiologia até 1995, quando assumiu o cargo de Secretário Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no qual ficou por dois anos.

Carlini conquistou o título de doutor honoris causa em universidades do Brasil e do exterior. Ocupou cargo no Expert Advisory Panel on Drug Dependence and Alcohol Problems, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e foi pesquisador emérito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Ele deixa esposa, a professora Solange Nappo, filhas e netos.

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