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Correção: Anvisa sugere máscara e distanciamento para adiar chegada de varíola

A matéria enviada na noite desta segunda-feira, 23, trazia uma incorreção ao afirmar que a Anvisa sugeriu isolamento como medida de prevenção. A agência sugeriu o distanciamento, sempre que possível, entre outras medidas. Segue o texto corrigido.A Agência

Roberta Jansen (via Agência Estado)

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Escrito por Roberta Jansen (via Agência Estado)
Publicado em 24.05.2022, 15:15:00 Editado em 24.05.2022, 15:19:41
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A matéria enviada na noite desta segunda-feira, 23, trazia uma incorreção ao afirmar que a Anvisa sugeriu isolamento como medida de prevenção. A agência sugeriu o distanciamento, sempre que possível, entre outras medidas. Segue o texto corrigido.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está pedindo reforço de medidas não farmacológicas, como distanciamento físico sempre que possível, uso de máscara e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus da varíola dos macacos no Brasil. Desde o início do mês, ao menos 120 ocorrências da doença foram confirmadas em 15 países. O Ministério da Saúde já instituiu uma sala de situação para monitorar o cenário da monkeypox no Brasil.

A rara doença pode chegar nos próximos dias, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão. No domingo, 22, foram registrados casos suspeitos na vizinha Argentina. A varíola dos macacos é, na verdade, doença original de roedores silvestres, mas isolada inicialmente em macacos. É frequente na África, mas de ocorrência muito rara em outros continentes.

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Cientistas acreditam que o desequilíbrio ambiental esteja por trás do atual surto, mas não veem razão para pânico. "Acho muito difícil que (a doença) não chegue aqui", afirmou o presidente da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, José David Urbaez. "Mas se trata de uma doença considerada benigna." Além disso, existem tratamento e vacinas.

Mas é necessário alerta, segundo a Chefe da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da USP, Anna Sara Levin. "Essa transmissão pessoal é um pouco preocupante, temos de entender se houve uma adaptação do vírus ou contato muito intenso entre as pessoas."

"É mais um problema que vem se somar ao nosso quadro atual", disse Urbaez. "O ponto positivo é que a nossa vigilância está muito sensível, conseguindo detectar os problemas em tempo real", destacou.

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