Você já ouviu falar nas criptomoedas? Muito além de apenas “moedas virtuais”, essa nova troca de valores já vem agitando o mercado financeiro há anos. Tudo está baseado na troca de informações e também de dados. Agora, os papéis são substituídos por gráficos que demonstram o desempenho de uma cripto durante o dia.
De uma forma bem resumida, a criptomoeda é tida como um tipo de dinheiro (assim como a nossa moeda, o Real), mas com o fator a mais de ser digital. Para somar, não é emitida por nenhum governo. Esse meio de troca, então, pode ser centralizado ou descentralizado. Para a sua efetivação, é utilizado um tipo de livro-registro distribuído operado em uma rede ponto-a-ponto que conecta milhares de computadores.
A tecnologia por trás de todo o seu funcionamento é a blockchain. Se você não escutou falar sobre, fique tranquilo, explicaremos tudo. A blockchain pode ser definida como uma tecnologia de registro, cujo principal objetivo é ter a descentralização como medida de segurança efetiva. Em suma, funciona como um livro-razão, que, ao contrário das moedas convencionais, não possui seus dados resguardados.
O seu objetivo é criar um índice global confiável que reúna as informações de todas as transações ocorridas, dentro de um determinado mercado. Com um crescimento exponencial, novos blocos completos são adicionados junto a um conjunto de registros. Ao final, vemos um sistema cronológico e linear.
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A primeira criptomoeda criada (e também a mais famosa) é o Bitcoin - criada em 2007. Essa moeda descentralização permite que transações financeiras ocorram sem a necessidade de intermediários. No entanto, esses precisam passar por uma verificação da rede, que acontece pela tecnologia blockchain, citada acima.
Assim como qualquer outra moeda, o Bitcoin também pode passar por inflações e também variação de valor durante o dia.
Para utilizar o bitcoin é necessário ter uma carteira digital. Esse passo será primordial para que os donos consigam gastar suas criptomoedas, além de assinar digitalmente as transações por meio de chaves privadas. Dessa forma, é impossível gastar um bitcoin sem que a chave privada do endereço seja reconhecida.
Em caso de perda dessas chaves os bitcoins tornam-se inutilizados, sendo perdidos para sempre.
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