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Condenado a 30 anos por feminicídio é preso por reconhecimento facial em SP

Um homem de 38 anos, condenado a 30 anos de prisão, foi capturado por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) após ser reconhecido pelo sistema de reconhecimento facial do Smart Sampa em São Paulo. A detenção ocorreu neste domingo, 2, na região central, d

Gonçalo Junior (via Agência Estado)

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Escrito por Gonçalo Junior (via Agência Estado)
Publicado em 02.03.2025, 20:46:00 Editado em 02.03.2025, 20:53:59
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Um homem de 38 anos, condenado a 30 anos de prisão, foi capturado por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) após ser reconhecido pelo sistema de reconhecimento facial do Smart Sampa em São Paulo. A detenção ocorreu neste domingo, 2, na região central, depois de ele tentar fugir por avenidas movimentadas.

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O homem, identificado pela Prefeitura de São Paulo como Flávio da Silva, foi condenado pelo assassinato de sua ex-cunhada, Edivina Rafael, de 43 anos, em Albertina (MG). Na ocasião, Flávio tentou matar sua ex-mulher por não aceitar o fim do relacionamento.

Ele invadiu a casa onde ela morava com a mãe e duas irmãs. Na tentativa de defendê-la, Edivina levou um golpe entre o pescoço e a clavícula e morreu.

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Flavio estava foragido desde dezembro e foi preso pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) enquanto caminhava pela Rua 25 de Março, na região central.

Depois de ser abordado, Flávio tentou fugir, correndo em meio aos carros da Avenida Senador Queiroz, mas continuou sendo monitorado por diferentes câmeras instaladas no Centro. Em seguida, ele foi foi detido.

De acordo com a Prefeitura de São Paulo, o Smart Sampa já levou à prisão 752 criminosos foragidos da Justiça desde a sua implementação, no ano passado.

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Enquanto avança em programas de governos estaduais e municipais no Brasil, o reconhecimento facial tem gerado resistências e críticas.

O uso de reconhecimento facial divide opiniões no País e no exterior. Entre os pontos mais criticados, estão casos de falso positivo e a violação de direitos individuais, enquanto defensores falam que pode ser benéfico se bem utilizado e aprimorado.

A principal razão é a dificuldade dos equipamentos em identificar pessoas não brancas, mulheres e transgêneros. O respeito à privacidade e outros direitos fundamentais também é um dos pontos chave, assim como a própria efetividade.

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