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Brasileira é presa sob suspeita de matar homem nos EUA, diz polícia

A polícia de Reston, no condado de Fairfax, em Virgínia, nos Estados Unidos, anunciou a prisão da brasileira Juliana Peres Magalhães, de 23 anos, na quinta-feira, 19. Depois de sete meses de investigação, a polícia chegou à conclusão de que Juliana, que t

Redação O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)

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Escrito por Redação O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)
Publicado em 23.10.2023, 08:36:00 Editado em 23.10.2023, 08:43:22
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A polícia de Reston, no condado de Fairfax, em Virgínia, nos Estados Unidos, anunciou a prisão da brasileira Juliana Peres Magalhães, de 23 anos, na quinta-feira, 19. Depois de sete meses de investigação, a polícia chegou à conclusão de que Juliana, que trabalhava como babá, teria matado um homem a tiros no dia 24 de fevereiro deste ano. De acordo com comunicado divulgado pela polícia, no dia do crime, Juliana chegou a ligar para o serviço de emergência e afirmou que uma amiga estava ferida. Também pelo telefone, um homem afirmou que atirou em um desconhecido que entrou em sua casa e teria esfaqueado uma mulher. Quando os policiais chegaram à casa, encontraram Christine Banfield, de 37 anos, com ferimentos a facadas, e Joseph Ryan, 39 anos, baleado e morto. Christine chegou a ser levada para um hospital, mas não resistiu. As investigações apontaram que foi Juliana quem atirou em Joseph. Ela foi acusada de homicídio e levada para o Centro de Detenção, sem direito a fiança. Os detetives continuam as investigações para tentar determinar as circunstâncias que levaram ao esfaqueamento fatal de Christine Banfield. Em entrevista à

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, Marina Peres Souza, mãe de Juliana, disse que a filha mora há dois anos nos Estados Unidos e teria atirado contra Joseph para "se defender e defender a família". "Ela me falou que o caso tinha sido arquivado, e que a polícia tinha concluído que quem matou a Christine foi o (Joseph) Ryan, porque eles eram ex-companheiros. E aí a gente ficou sabendo uns dois dias antes da prisão que eles estavam investigando (ela). Eles emboscaram ela", afirmou. A reportagem não localizou o advogado de Juliana.

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