Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
COTIDIANO

BNDES é sócio minoritário na Ecora, certificadora do Bradesco e Ecogreen

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa Filho, explicou que o banco público será sócio minoritário da Ecora. As participações de cada um dos sócios - BNDES, Bradesco e o fundo Ecogreen -, assim como o investimento no projeto não foram divulgados.

"O mercado de crédito de carbono está com gargalo em diferentes etapas da cadeia. A Ecora vem para desgargalar a etapa da certificação. Há uma demanda grande", disse o diretor do BNDES.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Barbosa afirmou que a construção da governança da nova certificadora de créditos de carbono será feita pela nova empresa. Segundo ele, vai contemplar o padrão internacional, com board científico e outros atributos.

O diretor do BNDES reforçou a capacidade da Ecora de usufruir da interoperabilidade entre o mercado voluntário e o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), o chamado mercado regulado. Ele pontuou que a companhia estará operacional muito antes do SBCE, que deve peregrinar por um cronograma de criação de uma série de atributos, que leva no mínimo cinco anos.

O diretor do fundo Ecogreen, Helio Barbosa Junior, afirmou que a jornada para a criação da Ecora começou há mais de um ano. Um dos primeiros passos foi a contratação da empresa Aecom para levantar os desafios e oportunidades do mercado voluntário de crédito de carbono no País. "A Ecora nasce para trazer soluções customizadas aos biomas brasileiros, gerando valor para o mercado brasileiro", afirmou Barbosa Junior.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O diretor do Ecogreen disse que as diretrizes fundamentais da Ecora são garantir alta integridade dos créditos, aproveitar a "expertise Brasil", e oferecer transparência e eficiência. "Essa combinação trará credibilidade internacional para os créditos de carbono do Brasil", acrescentou.

O diretor do fundo Ecogreen disse que a metodologia atenderá o mercado regulado e voluntário brasileiros e também a padrões globais de creditação. "Isso significa que os créditos estarão aptos a atender o mercado internacional", afirmou.

Contato: karla.spotorno@estadao.com e cristina.canas@estadao.com

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline