Nesta terça-feira (25), as investigações sobre a morte de Aline Cristina Giamogeschi, de 31 anos, encontrada morta em sua residência com sinais de violência sexual. O vizinho da vítima, de 22 anos, que já era um dos principais suspeitos, confessou o crime, sendo detido nesta terça-feira (25), com prisão temporária até o decorrer do processo.
Segundo o Delegado Marcelo Freitas, o suspeito tinha uma paixão não correspondida, sabendo os horários da rotina da mulher, como as horas que saia para trabalhar, e as horas que retornava para a casa.
"Ele morava perto e sabia da rotina dela, e horário que chegava e saía. Tinha uma admiração por ela que não era correspondida, e decidiu praticar esse grave crime." afirmou o Delegado.
O acusado assumiu ter asfixiado a vitima e a ter matado.
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Conforme o boletim de ocorrência, alegava que, Aline estava nua sobre a cama, com um vestido enrolado ao redor do corpo, e uma roupa íntima na perna esquerda, e segundo o documento, havia possibilidade de ter sofrido violência sexual.
Apesar da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmar que a vítima estava sobre a cama, o boletim afirmava que Aline estava no chão, e a cama afastada da parede, sem sinais de luta corporal.
Diante da tragédia, visto que a vítima não tinha nenhum problema de saúde conhecido, o local foi preservado para auxiliar nas investigações.
RELEMBRE O CASO
Identificada como a gerente bancária Aline Cristina Giamogeschi, foi localizada nua sobre a cama por um familiar. O corpo dela foi sepultado no domingo (23).
Segundo relatos, a bancária não manteve contato com a família, o que despertou desconfiança. O irmão de Aline teria ido até a casa e encontrado a bancária.
As informações são do g1
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