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As chocantes previsões da ciência para o futuro do universo

Há muitos mistérios no universo que permanecem sem solução até hoje, mas um dos maiores é como ele terminará

Da Redação

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As condições que nós, como seres humanos, entendemos há centenas de anos estão mudando
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As condições que nós, como seres humanos, entendemos há centenas de anos estão mudando
Escrito por Da Redação
Publicado em 26.10.2024, 15:45:44 Editado em 26.10.2024, 15:46:24
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Há muitos mistérios no universo que permanecem sem solução até hoje, mas um dos maiores é como ele terminará. Sobre esse grande enigma, o famoso YouTuber Melodysheep produziu o vídeo "Timelapse do Futuro: Uma Viagem ao Fim dos Tempos", baseado em pesquisas científicas que abordam questões fundamentais para a Humanidade: como será o futuro e como o universo chegará ao fim.

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As condições que nós, como seres humanos, entendemos há centenas de anos estão mudando. É verdade que os seres humanos passaram por muitas mudanças culturais e existenciais ao longo da história, mas à medida que o universo continua envelhecendo, a própria estrutura do nosso mundo está sendo alterada de forma irreversível.

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Campo magnético - uma das maiores mudanças ocorrerá no campo magnético da Terra, a barreira invisível que defende o planeta de explosões solares e detritos. Ele vai se inverter nos próximos mil anos (na verdade, já está atrasado). Quando isso acontecer, a Terra ficará sem um campo magnético protetor por talvez séculos.

Nível do mar - daqui a cerca de três mil anos, nosso planeta verá um aumento drástico no nível do mar à medida que a Terra se aquece ainda mais. Se a nossa espécie ainda estiver viva, cidades inteiras serão enterradas sob a água e a face do nosso mundo será permanentemente alterada.

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Asteroide - em algum momento nos próximos 10 mil anos, um grande asteroide está previsto (estatisticamente) a impactar o planeta, causando destruição em massa.

Deserto do Saara - a Terra passa por um ciclo a cada 41 mil anos em que a inclinação do planeta muda quase dois graus. Essa mudança tem um efeito drástico no clima do mundo, especialmente no deserto do Saara. Espera-se que o Saara se torne tropical quando o planeta mudar novamente nos próximos 15 mil anos.

Constelações - daqui a aproximadamente 20 mil anos, o céu noturno terá uma aparência muito diferente da atual. De fato, as constelações, como as conhecemos, vagarão e se moverão pelo universo, mudando para sempre a disposição das estrelas.

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Período interglacial - a cada 100 mil anos, aproximadamente, o mundo é dominado por uma era glacial que reduz drasticamente a temperatura global. O período entre as eras glaciais (quando o clima está mais quente) é conhecido como período interglacial. Atualmente, estamos vivendo em uma era como essa, mas em cerca de 60 mil anos ela chegará ao fim.

Estrela Betelgeuse - na mesma época em que a era do gelo tomar conta do planeta, a estrela supergigante vermelha conhecida como Betelgeuse consumirá todo o seu combustível e explodirá como uma supernova. A estrela faz parte da constelação de Órion e é a décima mais brilhante do céu noturno.

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Estrela Antares - nos próximos milhões de anos, a estrela Antares (que é a mais brilhante da constelação de Escorpião) também explodirá como uma supernova. Antares é uma estrela supergigante vermelha maciça, 700 vezes maior que o Sol. Quando explodir, ela será tão luminosa quanto a Lua em um dia claro.

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Marte - fobos, uma das luas de Marte, se separará em aproximadamente 70 milhões de anos, e os detritos se tornarão um conjunto de anéis que circundam o planeta vermelho.

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O Sol - quando o Sol ficar sem combustível, ele não desaparecerá. Em vez disso, seu núcleo entrará em colapso e ele se expandirá, tornando-se uma estrela gigante vermelha. Isso resultará na destruição da Terra e de toda a vida nela existente. Após alguns bilhões de anos, o Sol se transformará em uma estrela anã branca, que é uma estrela densa e fria, emitindo uma luz fraca devido ao calor residual de sua chama extinta.

Um mergulho no escuro - assim como o Sol, todas as estrelas do universo terão um destino semelhante. À medida que suas reservas de combustível se esgotarem, elas morrerão e o universo mergulhará lentamente na escuridão, iluminado apenas pela fraca luminosidade das estrelas anãs brancas. A última das estrelas morrerá em cerca de 40 trilhões de anos.

Buracos negros - em cerca de 20 quatrilhões de anos (ou seja, 20 com 16 zeros atrás), a matéria dispersa no universo será consumida por buracos negros. Todas as futuras civilizações exóticas terão que contar com os buracos negros como última fonte de energia.

Degradação dos átomos - em cerca de um undecilhão de anos (um com 36 zeros), os próprios átomos começarão a se decompor, e toda a matéria restante no universo será destruída. Nesse momento, não haverá mais matéria no cosmos, e tudo o que restará serão partículas de luz e buracos negros. E assim começa a era dos buracos negros.

Fonte: Smithsonian Magazine; Space.com; YouTube; Britannica; National Geographic; e Natural History Museum.

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