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Após vendaval histórico, parques reabrem em São Paulo

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A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), por meio da Diretoria de Parques Urbanos, informou que os 12 parques urbanos da capital e da Grande São Paulo, fechados preventivamente na quarta-feira, 10, foram reabertos à visitação na manhã desta quinta-feira, 11.

A cidade de São Paulo ainda enfrenta os impactos do vendaval com registros de falta de luz, problemas no abastecimento de água e caos em aeroportos.

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As fortes rajadas são resultado de um ciclone extratropical formado no Sul do País que vem influenciando o clima na cidade. Os ventos chegaram a uma velocidade de mais de 98 km/h e comprometeram serviços e programações.

O índice, segundo a Climatempo, é histórico. "Pelo que a gente analisou, as rajadas de vento de 96 km por hora no aeroporto de Congonhas e também de 98 km por hora na região da Lapa, são os maiores registros que nós temos desde o início das medições", disse ao Estadão o meteorologista César Soares, da Climatempo. "São Paulo, pelos registros, desde 1963 não tinha rajadas tão intensas em uma condição de tempo firme desde o início das medições. As medições começaram pelo Instituto Nacional de Meteorologia", complementou o especialista. Por meio das redes sociais, o Parque Ibirapuera também anuncia a reabertura nesta quinta-feira, após as 13 horas. Queda de árvores De acordo com o Corpo de Bombeiros, somente na quarta-feira, foram abertos ao menos 1.412 chamados para quedas de árvores na capital e na Região Metropolitana de São Paulo. Caos permanece nos aeroportos Os aeroportos de Congonhas e Guarulhos também estão com a operação afetada, e diversos voos seguem sendo cancelados na manhã desta quinta-feira. Falta de energia Mais de 1,5 milhão de casas seguem sem energia elétrica na Grande São Paulo. Em nota, a empresa afirmou que a área de distribuição foi afetada por um "vendaval histórico". Abastecimento de água afetado O abastecimento de água também segue prejudicado na capital e Grande SP. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), sem eletricidade não é possível bombear água para as casas. A falta de energia afetou o bombeamento de água em vários bairros como Guarulhos, Mauá e Itapecerica da Serra. Algumas áreas já tiveram a energia restabelecida, mas o abastecimento é retomado de forma lenta porque o sistema precisa ser reenchido gradualmente, segundo a Companhia. A orientação da Sabesp é para que clientes que façam consumo consciente da água armazenada nos reservatórios domiciliares até a completa recuperação dos sistemas.

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