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Anestesista preso no Rio guardava imagens de estupro de bebês, diz Polícia

Indiciado pela Polícia Civil do Rio nesta segunda-feira, 23, por estupro de vulnerável, o médico anestesista colombiano Andres Eduardo Oñate Carrillo, de 32 anos, foi inicialmente investigado por produzir e armazenar pornografia infantil. A investigação c

Fabio Grellet (via Agência Estado)

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Escrito por Fabio Grellet (via Agência Estado)
Publicado em 23.01.2023, 18:43:00 Editado em 23.01.2023, 18:47:18
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Indiciado pela Polícia Civil do Rio nesta segunda-feira, 23, por estupro de vulnerável, o médico anestesista colombiano Andres Eduardo Oñate Carrillo, de 32 anos, foi inicialmente investigado por produzir e armazenar pornografia infantil. A investigação começou a ser feita pelo Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil (Sercopi), da Polícia Federal. Após constatar que Carrillo trabalhava no Rio, o órgão pediu o apoio da Polícia Civil fluminense.

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Com o auxílio do setor de Inteligência do 2.º Departamento de Polícia de Área (DPA) da Polícia Civil do Rio, há cerca de um mês os investigadores descobriram, em equipamentos eletrônicos do médico, mais de 20 mil arquivos com imagens de abuso sexual envolvendo crianças a adolescentes. As imagens, chocantes, incluem abusos sexuais contra bebês, segundo policiais com acesso às investigações.

Entre os vídeos, os agentes também encontraram provas dos estupros a duas pacientes, que de acordo com policiais foram confessados pelo médico. Segundo a Polícia Civil do Rio, Carrillo tinha o hábito de filmar os estupros e guardar as imagens. Os investigadores conseguiram identificar as unidades de saúde nas quais os crimes ocorreram e as vítimas dos abusos.

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O médico tinha autorização para trabalhar no Brasil e atuava em hospitais da rede pública e privada. Ao ser preso, no dia 16, ele foi levado para a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav). A especializada deu sequência ao inquérito concluído nesta segunda-feira.

Carrillo segue sob investigação por um outro estupro de vulnerável e pela produção e armazenamento de pornografia infantil. O Estadão não conseguiu localizar a defesa do médico e segue aberto a manifestações.

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