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Aneel cobra Enel após queda de energia por ventania em SP

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deu prazo de cinco dias para a concessionária Enel comprovar condições para fornecer eletricidade na Grande São Paulo, além de capacidade para responder de forma ágil e eficaz a eventos climáticos. A medida foi tomada após mais de 2 milhões de imóveis ficarem sem energia na área de concessão da distribuidora em decorrência de fortes rajadas de vento.

"Reincidência de falhas graves na prestação do serviço público concedido resultará na adoção de medidas punitivas", afirmou a Aneel, em ofício obtido pelo Estadão.

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O diretor da Aneel Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva, que assina o documento, destaca que desde o fim de semana passado os institutos meteorológicos e a Defesa Civil do Estado já alertavam para a ventania. Ele ainda destacou os apagões de novembro de 2023 e outubro de 2024 registrados na área de concessão.

A Enel afirmou que responderá a Aneel no prazo. A concessionária disse ter mobilizado antecipadamente um total de mais de 1.500 equipes ao longo do dia para atuar no restabelecimento dos clientes que tiveram o fornecimento afetado. Informou também ter disponibilizado geradores para atender casos mais críticos.

Em nota divulgada às 6h da manhã desta quinta-feira, 11, a distribuidora informou que desde ontem até as 5h de hoje, mais de 500 mil clientes afetados tiveram o fornecimento normalizado, mas restavam 1,5 milhão de clientes impactados.

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Segundo a empresa, sua área de concessão foi afetada por um ciclone extratropical e um "vendaval histórico", que perdurou por cerca de 12 horas, com rajadas de até 98km/h que derrubaram árvores e lançaram galhos e outros objetos sobre a rede elétrica, o que danificou trechos da rede da companhia em diversos pontos. Ainda de acordo com a Enel, o Corpo de Bombeiros registrou mais de 1.300 chamados relacionados à queda de árvores.

*Colaborou Luciana Collet

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