Um agente penitenciário de 41 anos cometeu ato extremo após matar a própria esposa na madrugada de terça-feira (16), em São Paulo. O fato foi registrado no Jardim Belém, Zona Leste da cidade paulista, e existe a possibilidade de o casal ter feito um pacto de morte.
De acordo com as informações da Polícia Militar (PM), uma equipe deslocou para o apartamento em que o casal vivia por volta das 6h30 e se deparou com o corpo de Tânia Lucia Pimentel Calado, de 38 anos, ao lado do corpo do marido, Júlio César Calado.
Conforme as investigações, a possibilidade de Júlio ter cometido suicídio é alta, visto que havia uma marca de tiro na cabeça, além dele estar segurando uma arma.
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O filho do agente público relatou às autoridades que o pai foi à casa dele para dizer que havia feito um pacto de morte com a companheira. Tânia teria ingerido medicamentos com a intenção de se matar, mas como não conseguiu o marido a teria asfixiado.
Júlio César teria narrado ao filho que tinha a intenção de voltar para casa e cometer suicídio, em virtude de uma falsa acusação de estupro atribuída a ele por uma familiar próxima.
O filho disse que, inicialmente, não acreditou no pai, mas que ele teria gravado um vídeo se despedindo da família e relatando os motivos da morte do casal.
Ele resolveu ir até a casa do pai e chamou a polícia para ajudá-lo a entrar na casa. Quando os policiais e o filho entraram no local, encontraram os dois corpos.
O caso é tratado como suicídio e homicídio.
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